quinta-feira, abril 24, 2008

2º Congresso "A Casa Nobre: um património para o futuro"

«Vimos pelo presente remeter a V. Exa ficheiro digital com o programa, e respectiva ficha de inscrição, do II Congresso Internacional Casa Nobre: Um Património para o Futuro, que terá lugar nos dias 14 e 15 de Novembro de 2008, no Auditório da Casa das Artes de Arcos de Valdevez.
Aproveitamos o ensejo para apresentar a nossa disponibilidade para qualquer informação adicional, agradecendo o Vosso apoio para a melhor difusão do evento.

Com os melhores cumprimentos,
pela Comissão Organizadora
(Nuno Soares; Director da Casa das Artes de AVV)

Contactos:
2º Congresso Internacional "A Casa Nobre: Um Património para o Futuro"
Casa das Artes de Arcos de Valdevez, Jardim dos Centenários
4970-433 Arcos de Valdevez
Email: casanobre@cmav.pt
http://casanobre.congresso.googlepages.com/
Tel. 258 520 280»
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(reprodução de mensagem, intitulada "II Congresso Internacional Casa Nobre: Um Património para o Futuro", com a proveniência que se indica, que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico)

terça-feira, abril 22, 2008

Research in Entrepreneurship and Small Business

«Call for Papers

RENT XXII - RESEARCH IN ENTREPRENEURSHIP AND SMALL BUSINESS

Dias 20 e 21 de Novembro de 2008, na Universidade da Beira Interior.
Prazo para submissão de resumos: 1 de Junho de 2008.

Para mais informações consulte os documentos em anexo e visite o site:
http://www.eiasm.org/frontoffice/event_announcement.asp?event_id=587»
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(reprodução de mensagem de correio electrónico recebida nesta data, intitulada "Divulgação de evento externo - RENT XXII" e proveniente de APDR - apdr@mail.telepac.pt)

sábado, abril 19, 2008

"A centralização de procedimentos e de decisões é um absurdo"

«Capital portuguesa é maior do que Xangai e Madrid
Se um extra-terrestre aterrasse de repente no mundo, o que veria durante o dia seriam montes e vales, cidades, montanhas e oceanos. Mas à noite, "o que veria não eram cidades nem países, mas sim um conjunto de regiões produtivas que não se enquadram no nosso conceito de regiões ou fronteiras administrativas".
Para olhar para este novo mundo, Richard Florida (ver perfil) usa um modelo baseado na quantidade de luz que se pode ver do espaço em determinado território, que é depois compensado com indicadores oficiais para determinadas regiões.
Assim se explica que a mega-região de Lisboa, que ocupa a 34ª posição à frente de megaregiões como Xangai, Madrid ou Berlim, Singapura ou Banguecoque, comece em Setúbal e se estenda pelo litoral até ao norte da Galiza.
O conceito, muito comentada nos Estados Unidos, mas ainda pouco difundido na Europa, é da autoria de Richard Florida, um guru do desenvolvimento territorial e da economia das cidades.
Numa curta passagem por Lisboa, a convite da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e da Ordem dos Economistas, o economista explicou ao Diário Económico que "a centralização de procedimentos e de decisões é um absurdo". Porquê? Florida dá exemplos: "o que aconteceu com a Google, a Microsoft ou a Toyota, no Japão, foi que olharam para as pessoas e perceberam que ter um chefe a mandar e muitos trabalhadores a obedecer era muito pior que ter um chefe a comandar e muitos trabalhadores a pensar, a criar, a inovar".
Florida analisa a relação entre a população e o desenvolvimento económico, e conclui que "as pessoas que se exprimem livremente e que são elas próprias na vida diária são as que mais conseguem criar e inovar, e são, por isso, as que mais trazem mais valor para as empresas". Esta mudança, diz, "está ao nível da importância da revolução industrial", defende o autor, que sublinha que "o crescimento económico passa pela capacidade dos países expandirem a criatividade de cada um a toda a sociedade".»
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(reprodução integral de notícia, datada de 08/04/18 e assinada por Mário Baptista, publicada pelo Diário Económico)

quinta-feira, abril 17, 2008

NUTsIII e trapalhadas governamentais

"Caro [...],
Obrigado por partilhar connosco a sua perplexidade. A minha não é menor. Adicionalmente, não percebo porque é que as NUTsIII são para aqui chamadas, introduzindo a maior das confusões, aparte a questão de não ser assegurada a produção de informação estatística ajustada para acompanhar a evolução destas unidades territoriais. O governo definirá as áreas das associações de municípios como lhe apetecer, embora devesse ter um qualquer racional técnico por detrás, o que não é o caso.
Tendo presente os secretários de estado que estão ligados a estas questões da gestão territorial, nada fazia adivinhar esta trapalhada. Obviamente, as asneiras políticas recentes deste governo vão no sentido contrário ao que exprimo antes.
Um abraço,

J. Cadima Ribeiro"
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(reprodução de mensagem electrónica reagindo a comentário produzido por colega na sequência da publicação do Decreto-Lei n.º 68/2008, de 14 de Abril, "que confere coerência a unidades territoriais definidas com base nas NUTS III")

terça-feira, abril 15, 2008

"Esta intervenção, apesar de efémera, [...] tem o mérito de nos convocar para o debate"

"O velho Rossio das Caldas da Rainha, cujas origens remontam aos finais do século XV, apareceu diferente este fim de semana. Conseguiu surpreender-nos: pela comoção, pela provocação, pela imaginação."
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(extracto de mensagem, datada de 08/04/06 e intitulada "Praça", disponível em Cidade imaginária)

terça-feira, abril 08, 2008

A dinâmica económica estrutural recente do Minho

O Minho tem uma estrutura produtiva caracterizada pela forte presença de sectores produtores de bens transaccionáveis, muito sensíveis à concorrência dos novos países emergentes. A especialização em sectores que experimentam forte processo de ajustamento estrutural tem sido a principal causa do fraco desempenho do emprego nos últimos anos.
No entanto, os serviços, nomeadamente os serviços de apoio às empresas, a prestação de cuidados de saúde e a acção social apresentam dinâmicas positivas, embora insuficientes para absorverem a mão-de-obra libertada pelos sectores tradicionais. A importância das actividades de Investigação e Desenvolvimento (I&D) mantém-se também inferior à média nacional, quer em termos do peso relativo do investimento no produto, quer em termos dos recursos humanos afectos a esta actividade. Assim sucede ainda que no Cávado e no Ave se observem novas dinâmicas, associadas à presença da Universidade do Minho.
Para a leitura da dinâmica económica do Minho acabada de fazer concorrem, por um lado, alguns dados conhecidos sobre a evolução do desemprego, das exportações e do investimento em I&D e, por outro lado, a análise da evolução da actividade económica das NUT III Minho-Lima, Cávado e Ave realizada com o recurso à “análise das componentes de variação” ou shift-share, na designação inglesa.
Esta técnica decompõe o crescimento de uma dada variável (o emprego, por exemplo) em factores distintos que possam influenciar o seu comportamento. Estes factores ou componentes pretendem captar o efeito da dinâmica macroeconómica global, da composição sectorial da região (componente estrutural) e, ainda, o efeito de outros factores específicos da região (componente regional ou diferencial) no crescimento desta.
A componente nacional representa o crescimento que a região teria se tivesse a mesma variação observada a nível nacional. No entanto, é de esperar que só por coincidência a estrutura económica regional seja idêntica à nacional. É baseado neste facto que se inclui a chamada componente estrutural. Como, adicionalmente, nada garante que o crescimento de cada sector ou actividade a nível regional seja idêntico ao observado a nível nacional, importa que essa diferença seja igualmente sublinhada. A componente regional ou concorrencial capta precisamente esta diferença, isto é, mede o desvio do crescimento regional relativamente aquilo que era esperado caso cada sector se tivesse comportado do mesmo modo que a nível nacional. Se esta componente é positiva, o modelo aponta para a existência de vantagens comparativas regionais (por exemplo, melhores infra-estruturas ou maior produtividade do trabalho), que favorecem crescimentos sectoriais regionais mais elevados.
A análise das componentes de variação foi aqui realizada para dois períodos temporais distintos (1996-2000 e 2001-2005), utilizando dados referentes ao emprego não público por conta de outrem, nos sectores secundário e terciário.
Os resultados alcançados permitem concluir que a componente estrutural em ambos os sub-períodos e para todas as NUT III em análise foi negativa (em razão de dificuldades decorrentes do perfil de especialização) [Tabelas 1 e 2]. Por sua vez, a componente regional apresentou um comportamento favorável, com a excepção do Cávado, no primeiro período, circunstância essa que indicia alguma inconsistência competitiva.
[Tabelas 1 e 2]*
Em maior detalhe, comparando as três sub-regiões, verificamos que há diferenças significativas na dinâmica do emprego entre elas. Em termos de crescimento médio anual efectivo do emprego por conta de outrem, apenas a NUT do Minho-Lima observou um crescimento superior à média nacional em ambos os períodos. O desempenho negativo da componente estrutural em todas as NUT, por sua vez, demonstra uma forte dependência de sectores que estão em contracção do emprego a nível nacional. No entanto, os dados evidenciados em termos da componente regional (positiva, com a excepção já sublinhada da NUT Cávado, no primeiro período) revelam que as empresas locais tendem a perder menos emprego que as congéneres, do mesmo sector, localizadas noutras regiões do país.
Estes dados são significativos e têm óbvia utilidade para fins de planeamento, assim as entidades públicas locais e nacionais os queiram considerar, já que constatar situações pouco releva se não existir vontade de actuar sobre elas, corrigindo problemas e potenciando recursos e capacidades dos territórios.
J. Cadima Ribeiro
(artigo de opinião a publicar em próxima edição do Suplemento de Economia do Diário do Minho, em coluna regular intitulada "Desde a Gallaecia")
* não reproduzidas, por razões técnicas

segunda-feira, abril 07, 2008

1.º Congresso de Economia da Euro-região Galiza & Norte de Portugal

1.º Congresso de Economia da Euro-região Galiza & Norte de Portugal / Construindo em Cooperação

Temos o gosto de trazer ao seu conhecimento que se irá realizar nos próximos dias 25 e 26 de Setembro, na cidade de Vigo, o evento em ref.ª, o qual tem como organizador principal o recém-criado Conselho Galego de Economistas, órgão de cúpula que congrega os Colégios Territoriais de Pontevedra, Lugo, Ourense e Corunha, do Conselho Geral de Economistas de Espanha.
[...]
Pense em participar no evento que lhe estamos a anunciar e, para já, informe-se com mais detalhe sobre o mesmo no site
<http://www.congresoeurorrexion.com/>.
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(extractos de mensagem de correio electrónico, de divulgação do evento em epígrafe, recebida, proveniente de drn@ordemeconomistas.pt)

quinta-feira, abril 03, 2008

XXXIV Reunión de Estudios Regionales

"Novedades AECR 02/04/2008
XXXIV Reunión de Estudios Regionales - X Congreso de la A.Andaluza de Ciencia Regional
asociación española de ciencia regional
C/ Princesa, 1 - 4ª planta
08003 Barcelona
Tel. y fax: (93) 310 11 12
(reprodução integral de mensagem de correio electrónico recebida em 08/04/02)