segunda-feira, maio 31, 2010

XXXVI Reunión de Estudios Regionales (Elvas-Badajoz)

«Anuncio importante y urgente: XXXVI Reunión de Estudios Regionales (Elvas-Badajoz) - 17-19 noviembre de 2010
Estimados colegas:
Como ya os hemos informado con anterioridad, la XXXVI Reunión de Estudios Regionales se celebrará este año en colaboración con la Asociación Portuguesa de Desarrollo Regional (APDR) en forma de un International Meeting bajo el lema "THE FUTURE OF THE COHESION POLICY". Las fechas son del 17 al 19 de noviembre de 2010, y las localidades en las que se desarrollarán el Workshop y la presentación de ponencias y de trabajos son Elvas (Portugal) y Badajoz, respectivamente.
Os informamos que ya está disponible la traducción al inglés de la página web del Meeting y os invitamos a que la visitéis. También queremos animaros a que presentéis vuestras contribuciones, pidiendo, además, que trasmitáis esta información a aquellas personas que puedan estar interesadas.
Comité Organizador de la XXXVI RER»
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(reprodução de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, com a proveniência identificada)

“Universities’ Entrepreneurship Education and Regional Development: a Stakeholders’ Approach”

“It is assumed that entrepreneurship education encourage the growth of new businesses, exploiting the entrepreneurial spirit within higher education sector. Additionally, entrepreneurship higher education is supposed to play a relevant role in the development of enterprising citizens and in the development regions through an ongoing process of knowledge creation and delivery. In this research we will explore what roles are attributed to entrepreneurship education in the literature with regard to regional development as well as the influence and relationship of the main intervening stakeholders. The aim is to present a conceptual model which integrate the contributions of both strands of literature and, at the same time, highlight the interplay between the several stakeholders involved in HEI’s entrepreneurship education and regional development.”

Aminda do Paço (Departamento de Gestão e Economia, Universidade da Beira Interior)
João Ferreira, Mário Raposo, Ricardo G. Rodrigues e Anabela Dinis (Departamento de Gestão e Economia, Universidade da Beira Interior)

Date: 2010
Keywords: Entrepreneurship education, university, regional development, stakeholders
URL: http://d.repec.org/n?u=RePEc:csh:wpecon:td02_2010&r=edu
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(resumo de “paper”, disponível no sítio referenciado)

domingo, maio 30, 2010

LOCALIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES E SUA DINÂMICA (III)

Em trabalho datado de 1948, é HOOVER quem também sugere que as economias a que se refere originalmente WEBER podem ser consideradas a três níveis: em primeiro lugar, as economias de escala associadas à eficiência técnica e organizacional da empresa; em segundo lugar, as economias de localização, quando as empresas se localizam na vizinhança umas das outras e operam no mesmo sector ou sectores associados; e, em terceiro lugar, as economias de urbanização, que resultam da acessibilidade a infra-estruturas, serviços à produção, mão-de-obra qualificada, fornecedores e clientes. Todavia, do mesmo modo que se podem gerar economias de aglomeração, pode haver deseconomias decorrentes, por exemplo, do congestionamento do tráfego ou de mais elevados encargos salariais.
O pressuposto da existência de um espaço entendido como um plano homogéneo onde cada ponto pode ser uma localização óptima para a empresa foi igualmente objecto de críticas. Para aproximar o modelo da realidade foram desenvolvidas novas métricas ou impostas restrições espaciais.
As imperfeições da concorrência foram introduzidas na teoria da localização por HOTELLING, dando lugar a um novo campo de estudo preocupado com a localização socialmente óptima. Em particular, o autor antes mencionado destaca os dois aspectos seguintes: i) mesmo na presença de custos de transporte, subsiste uma tendência natural das empresas para se agrupar no espaço, nomeadamente nas principais cidades; ii) nem sempre a solução competitiva resultante da acção das forças de mercado coincide com a que seria desejável do ponto de vista do interesse público.
O desenvolvimento teórico mais significativo, no entanto, pertenceu a LÖSCH, que produziu uma síntese integradora dos contributos anteriores e alargou o problema da localização industrial a todo o sistema económico, sugerindo uma teoria de equilíbrio espacial geral que se mantém ainda razoavelmente actual.

José Freitas Santos
J. Cadima Ribeiro

quinta-feira, maio 27, 2010

LOCALIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES E SUA DINÂMICA (II)

A observação da inserção das actividades económicas no espaço permite reter algumas regularidades. Estas foram apreendidas de forma intuitiva desde finais do século XVIII, a partir de estudos empíricos da organização espacial da sociedade e da distribuição das actividades agrícolas, realizados por CANTILLON e VON THÜNEN, respectivamente.
Johann H. VON THÜNEN desenvolveu o primeiro modelo que se baseia na hipótese de um espaço de produção contínuo e de um mercado de destino único, puntiforme. O seu modelo está na origem do corpo de teorias que respeitam à estruturação do espaço agrícola e à localização urbana das actividades económicas (CAPELLO, 2007).
Considerado unanimemente como responsável pela elaboração da primeira teoria geral da localização industrial, Alfred WEBER é um dos autores a quem os investigadores da localização muito devem. Desconhecidos são, ainda hoje, os trabalhos que, debruçando-se sobre a problemática da localização industrial, nele não se fundamentem ou a ele não façam referência. No entanto, um tributo justo deve ser prestado, igualmente, a LAUNHARDT que, no nos finais do século XIX, lançou os alicerces para a construção daquilo que viria a designar-se por teoria da localização industrial. A sugestão de que os custos de transporte teriam influência dominante na localização da empresa industrial, que vamos encontrar em Alfred WEBER, foi primeiramente introduzida por este autor na sua obra de 1885, havendo noutras obras do mesmo autor produzidas antes dessa data referências no mesmo sentido (SIMÕES LOPES, 1980).
A proposta de WEBER repousa em três grandes ordens de factores explicativos da localização industrial: em primeiro lugar, surgem os custos de transporte; seguem-se os custos da mão-de-obra; e, por último, temos as forças de aglomeração (positivas e negativas). Assumindo um quadro de hipóteses relativamente restritivo mas, porventura, apropriado para a economia da sua época (um país isolado; consumidores concentrados em centros urbanos pré-determinados; mercados perfeitamente competitivos; custos de transporte uniformes em termos de preço/distância; certos recursos naturais - água e materiais de construção - ubíquos, enquanto outros - energia e matérias-primas industriais - se ofereceriam localizados; e factor trabalho disponível apenas em certos lugares e sem mobilidade), na medida em que os custos de transporte constituíssem uma parte considerável dos custos totais, WEBER concluía que a localização das empresas resultaria da ponderação entre os custos de transporte por unidade de distância da matéria-prima e do produto transformado.
José Freitas Santos
J. Cadima Ribeiro
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[- CAPELLO, Roberta (2007), Regional Economics, Routledge, New York.
- SIMÕES LOPES, António (1980), Desenvolvimento Regional: Problemática, Teoria e Modelos, Edição Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.]

terça-feira, maio 25, 2010

Percepção por parte dos residentes de Guimarães dos benefícios do desenvolvimento turístico

A cultura enquanto elemento básico de atracção é responsável por entre 35% e 70% de toda a actividade turística na Europa. Isto num contexto em que o turismo se tem constituído numa das actividades económicas que maior crescimento tem registado nas últimas décadas e é encarado como um dos sectores-chave do presente século. Dentro do sector, espera-se que o turismo cultural seja um dos segmentos mais dinâmicos. Tendo presente a importância económica da actividade e o crescimento acelerado que vem experimentando, os seus impactos precisam de ser antecipados, compreendidos, planeados e monitorizados, para que eventuais efeitos negativos possam ser evitados ou minimizados.
As preferências e comportamentos dos turistas têm vindo a alterar-se. Os turistas da actualidade são cada vez mais sofisticados e exigentes. A crescente valorização de destinos menos massificados, da qualidade do atendimento, de férias mais activas e personalizadas, de um contacto mais próximo com a natureza, da descoberta do desconhecido e da singularidade do produto turístico têm que ver com essa evolução da hierarquia das motivações dos turistas. Nesse contexto, a cultura, tradições e modos de vida constituem factores de atracção que assumem relevância incrementada.
O turismo actua como incentivo ao restauro e preservação do património histórico. Além disso, a actividade turística pode funcionar como um importante factor de valorização das práticas locais, do artesanato, e das festividades e cerimónias comunitárias, que, de outro modo, correriam o risco de desaparecer.
Na vertente oposta, o turismo pode ser um factor de marginalização da população e alimentar tensões sociais sempre que seja pensado sem levar em linha de conta os valores locais e não seja capaz de gerar benefício económico que possa ser apropriado pela comunidade local. Um perigo para a sustentabilidade a longo prazo de um destino turístico será também a adopção de manifestações culturais não autênticas, como festas e danças criadas em função dos turistas ou a banalização comercial das práticas culturais locais.
As primeiras pesquisas feitas sobre as percepções dos residentes dos efeitos do turismo remontam aos anos 70 do século passado. Como seria de esperar, os residentes olham com bons olhos os benefícios, mas são muito sensíveis aos impactos negativos da actividade. Concretamente, aqueles que retiram benefícios tendem a defender o desenvolvimento do sector, enquanto que os residentes que aproveitam pouco ou não tiram vantagem alguma tendem a opor-se-lhe. Desta forma, um bom entendimento do tipo de turismo que os habitantes locais estão disponíveis para acolher reduz o potencial de conflito.
Do trabalho de inquirição dos residentes de Guimarães recentemente conduzido por Laurentina Vareiro, Paula Remoaldo, Vítor Marques e pelo signatário deste texto, no quadro de um projecto de investigação com maior fôlego, entre outros, obtiveram-se os resultados que passo a apresentar.
Uma questão central do inquérito aplicado respeitava à opinião que os residentes do município mantinham sobre o turismo, isto é, em que medida entendiam ser a actividade benéfica para o desenvolvimento de Guimarães. Daí pôde concluir-se que 98,2% dos inquiridos mantinha uma opinião favorável ao desenvolvimento do sector. De notar, ainda, que não se identificaram diferenças significativas de opinião consoante os respondentes eram do sexo masculino ou feminino.
Uma outra resposta a merecer destaque é a que se obteve para a pergunta sobre se, pessoalmente, o inquirido tirava benefício do turismo. Neste caso, a informação que resultou foi que a opinião esmagadoramente positiva que se refere no parágrafo precedente não era resultado das expectativas de benefício directo, sendo os residentes mais jovens (entre os 15 e os 24 anos) aqueles que revelavam uma maior expectativa nesse domínio. Isso poderá ter que ver com a respectiva antevisão de criação de empregos, de que possam aproveitar.
Mesmo se as opiniões favoráveis foram um denominador comum a todos os níveis educacionais, a pontuação da afirmação de que o turismo é bom para o município foi mais elevada entre os residentes detentores de maiores habilitações académicas.
Um resultado que também vale a pena analisar é o que se prende com os impactos da actividade turística. Neste âmbito, apareceu como mais valorizado o que se prende com o contacto que o turismo viabiliza com outras culturas, seguido pelo do encorajamento à preservação da cultura e do artesanato locais. As percepções de que o desenvolvimento da actividade permite a conservação e restauro de edifícios históricos, cria empregos e contribui para o aumento da oferta de serviços para os residentes surgem como 3º, 4º e 5º efeitos esperados.
De um modo geral, os resultados do inquérito confirmam o que a investigação empírica realizada internacionalmente vinha evidenciando sobre as atitudes e expectativas dos residentes de lugares turísticos.
No caso de Guimarães, é verdade que o município tem feito uma importante aposta no turismo, particularmente nos derradeiros dez anos, mas, se se pretende que o sector venha a constituir um dos motores do seu desenvolvimento, a percepção mantida pela comunidade local dos seus efeitos tem que estar bem presente nas estratégias que sejam definidas. Isso é necessário mesmo que, como foi evidenciado, os residentes mantenham uma percepção muito favorável dos benefícios que se podem gerar. É que, mesmo percebendo efeitos positivos importantes, não deixam também de enunciar preocupações e receios. A isso me referirei noutro texto, logo que surja a oportunidade de retomar os resultados do estudo que invoco acima.

J. Cadima Ribeiro
(artigo de opinião publicado na edição de hoje do Suplemento de Economia do Diário do Minho, no âmbito de coluna regular intitulada "Desde a Gallaecia")

domingo, maio 23, 2010

LOCALIZAÇÃO DAS ACTIVIDADES E SUA DINÂMICA (I)

O quadro conceptual que informa a teoria da localização da empresa começou a ser construído nos finais do século XVIII, suportado em estudos empíricos da organização espacial da sociedade e da distribuição das actividades. Johann H. VON THÜNEN foi o responsável pelo modelo que está na origem do corpo de teorias que respeitam à estruturação do espaço agrícola e à localização urbana das actividades económicas. Alfred WEBER, por sua vez, é unanimemente considerado como o responsável pela elaboração da primeira teoria geral da localização industrial.
O problema locativo foi progressivamente emergindo no contexto do debate teórico mantido, tornando complexo em demasia aquilo que para a empresa industrial é mais simples, e deixou de adiantar quaisquer “novos” factores de localização. A verdade é que os fluxos inter-regionais de factores de produção e de mercadorias ou a localização, em simultâneo, de todas as actividades económicas no espaço transcendem os interesses imediatos do empresário. Para além disso, é duvidoso que as preocupações do empresário se centrem na procura da localização “ideal” ou óptima através da minimização dos custos ou da maximização dos lucros.
Aparte isso, os autores das teorias de localização só tardiamente se preocuparam com dimensões fundamentais da vida económica actual como são a localização da empresa estrangeira, as diferenças de comportamento locativo entre a empresa doméstica e a estrangeira ou a implantação de empresas de alta tecnologia, que normalmente se concretiza em áreas circunscritas geograficamente.
Se uma grande parte dos modelos de localização interpretam as escolhas de localização das empresas à luz dos dois grandes determinantes que são os custos de transporte, por uma lado, e as economias de aglomeração, por outro, obviamente que o respectivo valor interpretativo é ainda mais questionado quando, como na actualidade, por força de inovações várias (tecnológicas, organizacionais, ou outras) os ditos custos assumem uma pequena incidência no valor final das mercadorias na indústria e o quadro territorial de actuação da empresa é global.
Para explicar os desenvolvimentos recentes em matéria de localização da empresa e organização das actividades têm vindo a emergir contributos centrados no conceito de operação em rede, sejam redes de empresas sejam redes de cidades. Estes contributos vêm fornecendo “interpretações mais convincentes e mais coerentes” (CAPELLO, 2007, p.79) da localização empresarial observada nalguns lugares e dos padrões territoriais emergentes. Esta operação em rede permite às empresas e aos centros parceiros desenvolverem especializações complementares que, por força da respectiva complementaridade de produtos/processos, lhes garante as economias de escala e de aglomeração próprias das grandes empresas e de centros maiores e lhes permite servir mercados comuns de forma competitiva.

José Freitas Santos
J. Cadima Ribeiro

(CAPELLO, Roberta (2007), Regional Economics, Routledge, New York.)

segunda-feira, maio 17, 2010

“The impact of mega-events on tourist arrivals”

“While a mega-event is scheduled at least once every year somewhere in the world, these events are rare occurrences for the host cities and countries. The benefits of such events seem lucrative; the very fact that many countries bid to host these events suggests that the benefits - be they tangible or intangible - more often than not outweigh the costs. Using a standard gravity model of bilateral tourism flows between 200 countries from 1995 to 2006, this paper measures a very direct benefit of such mega-events: the increase in tourist arrivals to the host country. Although ex ante expectations are that tourism numbers would increase significantly during such an event, a growing literature points to the careful appraisal of possible tourist displacement, i.e. 'regular' tourists that change their behaviour when a mega-event is held, either shifting their trip to a different time or different location. This may result in reduced tourism gain, or even loss. In general, results suggest that mega-events promote tourism but the gain is dependent on the type of mega-event, the participating countries, the host country’s level of development, and whether the event is held during the peak- or off-season.”

Johan Fourie
Maria Santana-Gallego

Date: 2010
Keywords: Mega-events, panel data, development, international tourism
URL: http://www.econrsa.org/wp171.html
(resumo de “paper”, disponível no sítio referenciado)

quinta-feira, maio 13, 2010

REDES: publicação de nova edição

«Caros leitores,
A Revista Redes acaba de publicar seu último número em
http://online.unisc.br/seer/index.php/redes. Convidamos todos a navegar no sumário da revista para acessar os artigos e itens de interesse.
Agradecemos seu interesse em nosso trabalho,
Prof. Dr. Marcos Artêmio Fischborn Ferreira
Editor Chefe
Grasiela da Conceição
Editora Assistente
Redes
Vol. 15, No 1 (2010)
Sumário
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(reprodução parcial de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio eletrónico, com a origem identificada)

terça-feira, maio 11, 2010

"DESENVOLVIMENTO REGIONAL: Por que algumas regiões se desenvolvem e outras não?"

«AMIGOS E COLEGAS
Comunico que acaba de ser editado pela Editora EDUNISC, da Universidade de Santa Cruz do Sul, meu novo livro: DESENVOLVIMENTO REGIONAL: Por que algumas regiões se desenvolvem e outras não?
Trata-se de uma obra que sintetiza nas suas 212 páginas, as principais correntes teóricas sobre desenvolvimento, desde os autores clássicos até os contemporâneos.
Informações: Telefone: (51) 3715-9202.
Abraços
Prof. Dr. Valdir Roque Dallabrida
Geógrafo Econômico, Doutor em Desenvolvimento Regional
Professor do Mestrado em Desenvolvimento Regional-UnC-Canoinhas-SC»
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(reprodução integral de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, com a proveniência identificada)

segunda-feira, maio 10, 2010

Portal do Ordenamento do Território e do Urbanismo

«Exmo(a). Senhor(a)
O Portal do Ordenamento do Território e do Urbanismo
(http://www.territorioportugal.pt/), criado em Janeiro de 2008 para apoiar a política de divulgação e comunicação da DGOTDU, foi concebido com uma dupla finalidade:
Enquadrar a nova página institucional da DGOTDU na Web, o acesso público ao SNIT e a futura página institucional do Observatório do Ordenamento do Território e do Urbanismo;
Abrir um espaço de divulgação e debate, para utilização pela comunidade técnica e científica e por todos os interessados nestes temas.
Para concretizar melhor esta segunda finalidade, a DGOTDU preparou recentemente um interface que facilita o envio de notícias para publicação no Portal. Convidamo-lo a usá-lo, para divulgar novas publicações, seminários, conferências nacionais e internacionais, cursos, exposições ou outros eventos directamente relacionados com a temática do ordenamento doterritório e o desenvolvimento urbano. Consulte as instruções de utilização aqui.
Aproveito esta oportunidade para informar de que a DGOTDU concretizou recentemente um outro objectivo da sua política de divulgação técnica: a disponibilização da versão integral das suas publicações para leitura na Web. Encontram-se já disponíveis as publicações mais recentes. Estamos certos de que é uma boa notícia, em particular, para os alunos e docentes das nossas universidades.
Estamos a trabalhar para disponibilizar novas funcionalidades no Portal. Se tiver alguma sugestão que nos ajude a melhorar o seu desempenho como espaço de divulgação e discussão destas matérias não hesite em nos contactar (ddc@dgotdu.pt).
Maio de 2010
O Director-Geral
Vitor Campos»
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(reprodução de mensagem de correio electrónico entretanto recebida; cortesia de Paula Cristina Remoaldo)

EURORURAL 10 Conference

«Dear colleagues,
Enclosed you will find the 2nd circular of the EURORURAL ´10 conference. If you are interested in participation, complete please the registration form on
which will generate also your conference fee according to the services asked.
The definitive programme will be distributed at the beginning of the conference according to the actual participation. Let me ask you to send the registration till May 31, 2010 if possible.
Later registration will be also accepted but it is possible that some services (time for presentations, excursion, accommodation) will be limited.
Looking forward to meet you in Brno,
Antonin Vaishar»
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(reprodução do corpo principal de mensagem de correio electrónico que me chegou entretanto; cortesia de Paula Cristina Remoaldo)

sábado, maio 08, 2010

International Meeting on Regional Science (Badajoz-Elvas, 2010)

«International Meeting on Regional Science

7.º Workshop - APDR
XXXVI Reunión de Estudios Regionales - AECR
Badajoz - Elvas
17th to 19th november 2010

A Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional (APDR) e a Associação Espanhola de Ciência Regional (AECR) acordaram conjugar a realização do 7.º Workshop da APDR com a 36.ª Reunião de Estudos Regionais da Associação Espanhola.

O tema deste International Meeting on Regional Science é “THE FUTURE OF THE COHESION POLICY”.

O Meeting iniciar-se-á na quarta-feira, 17 de Novembro, em Elvas, com um workshop cujo tema será “Frontiers and Regional Development”. O congresso continuará na quinta e sexta-feira, 18 e 19 de Novembro, em Badajoz (Espanha).

Para mais informações: http://www.reunionesdeestudiosregionales.org/index.php

Com os melhores cumprimentos,

Elisabete Martins
Secretariado da APDR»
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(reprodução de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente de Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional - apdr@mail.telepac.pt

sexta-feira, maio 07, 2010

Seminário: "Landscape Monitoring in peri-urban areas: how to deal with it ?"

«Seminar & Short-course
Landscape Monitoring in peri-urban areas:how to deal with it ?
24-26 May 2010
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Universidade Nova de Lisboa
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(reprodução de mensagem que me caiu enttetanto na caixa de correio electrónico, reencaminhada por APDR - apdr@mail.telepac.pt)

“O diferencial de cada local é que determinará o tipo de desenvolvimento que terá”

“Tratado a partir da concepção da contradição do próprio sistema capitalista, que nega suas regras, o desenvolvimento configura-se como movimento, como processo, percebido de forma diferenciada para cada localidade, para cada região.
Pensar o desenvolvimento regional, considerando aspectos econômicos (competitividade), sociais (sustentabilidade), mediados pela condição político-ético-ideológica (flexibilidade), é considerar o local e o global na condição dialética de ser, respeitando o passado e tendo as perspectivas futuras de cada região. Para tanto, o diferencial de cada local é que determinará o tipo de desenvolvimento que terá.”

Valdir Roque Dallabrida
Cíntia Agostini

(excerto do artigo “Desenvolvimento Local e Regional em Questão: uma Compreensão a Partir do Enfoque de uma ´Economia Política Neogramsciana` do Desenvolvimento Contemporâneo”, Revista DESENVOLVIMENTO EM QUESTÃO, ano 7 , n. 14, Jul./Dez., 2009, p. 9-41)

quinta-feira, maio 06, 2010

IEB: Application Doctoral Scholarship

«Dear Colleague,
The Barcelona Institute of Economics (IEB) offers 2 PhD Scholarships for 4 years, starting in September 2010. The yearly amount of the stipend is around 15.000 €.
We look for students who graduated after 2006 and who aim at enrolling at the PhD program in Economics at University of Barcelona. We prefer candidates holding a Master in Economics (or a DEA, for Spain) by the summer of 2010.
The successful candidates will develop their research under the supervision of IEB researchers belonging to the Research Programs “Fiscal Federalism” (Heads: Prof. Albert Solé-Ollé & Prof. Núria Bosch-Roca) and “Cities and Innovation” (Heads: Prof. Elisabet Viladecans and José García). We expect candidates to have interest in the research topics covered by these programs: Fiscal Federalism, Political Economy, Economics of Taxation and Public Economics, in the first program, and Urban Economics and Economics of Innovation, in the second one.
The IEB provides an excellent research-oriented environment, as it regularly organizes research events such as seminars, workshops and summer schools. The candidate will be encouraged to actively participate in all these events.
Applications should be submitted to ieb.calls@ub.edu before May 30th (at the latest) indicating, in the title of the message, ‘Application to Doctoral Scholarship’. You will be informed of the committee's decision by the end of the second week of June.
Full details of the application are provided in the attached document. For further information, please visit http://www.ieb.ub.edu/ or send an e-mail to ieb.calls@ub.edu.
Feel free to distribute this information among those colleagues you think might be interested.Best regards, Albert Solé-Ollé
Núria Bosch-Roca
Elisabet Viladecans
José García»

(reprodução de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, com a proveniência que se identifica)

segunda-feira, maio 03, 2010

Novas edições da Revista Chão Urbano

«Estamos lançando os dois primeiros números de Chão Urbano Ano X! São já então dez anos desta nossa publicação voltada para o debate e divulgação de estudos no campo da pesquisa do planejamento do território em suas várias escalas e diferentes dimensões de sua problemática: infra-estrutura ligada a habitabilidade; a circulação; transportes e mobilidade; governança; modelos, planos e projetos urbano-metropolitanos entre outros assuntos.
Em breve a revista irá apresentar-se sob novo formato e estará sendo indexada.
Renovamos, ao completar 10 anos, nosso compromisso acadêmico-científico de editar uma publicação aberta a todos aqueles que se dedicam a pesquisa e debate sobre o território.
Acesse: http://chaourbano.blogspot.com/»
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(reprodução integral de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico)

Seminário "METRÓPOLES EM DISCUSSÃO: práticas e investigação"

«Cara(o)s membros da Geografia.pt,
O primeiro Seminário “METRÓPOLES EM DISCUSSÃO: práticas e investigação” realiza-se a 19, 20 e 21 de Maio na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa.
[...].
Os meus agradecimentos com saudações geográficas
José António Tenedório»
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(reprodução parcial de mensagem de correio electrónico entretanto recebida; cortesia de Paula Cristina Remoaldo)

domingo, maio 02, 2010