quinta-feira, dezembro 31, 2009

‘The impact of the economic crisis on the EU air transport sector’

«The Department of Transport and Regional Economics of the University of Antwerp first of all wishes you a nice year’s end, and all the best in 2010!

Eddy Van de Voorde, together with Rosário Macário (Technical University of Lisbon / TRANSPORTNET) was asked by the European Parliament to submit a research briefing note entitled ‘The impact of the economic crisis on the EU air transport sector’. The note is available for download in a preliminary version. The final version will be available through the Parliament’s website and the TPR project page as soon as finalized.»
*
(reprodução parcial de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, com a origem que aparece identificada)

segunda-feira, dezembro 28, 2009

REDES: Publicação de nova edição

«Caros leitores,
Redes acaba de publicar seu último número em
http://online.unisc.br/seer/index.php/redes.
Convidamos a navegar no sumário da revista para acessar os artigos e itens de interesse.
Agradecemos seu interesse em nosso trabalho,

Daniela Souza Cuervo
UNISC
Redes
Vol. 14, No 3 (2009)
Sumário
http://online.unisc.br/seer/index.php/redes/issue/view/66»
(reprodução de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, com a proveniência que se identifica)

quinta-feira, dezembro 24, 2009

Livro pedagógico sobre Casos de Desenvolvimento Regional

«Temos registos de que apresentou comunicações em eventos realizados pela APDR.
Gostaríamos do convidar a submeter um resumo sobre um Caso de Desenvolvimento Regional ao V Workshop da APDR (http://www.apdr.pt/evento_5/) pois as comunicações nele apresentadas serão convidadas a integrar o livro pedagógico “Casos de Desenvolvimento Regional” apoiado pelo QREN – Quadro de Referência Estratégico Nacional.
Aguardamos a sua proposta até 30 de Dezembro, pois é nosso objectivo contemplar todos os concelhos do país.
Com os votos de um Feliz Natal e um Próspero 2010,
Atentamente,
Rita Azevedo
**********************************************
Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional
Telm: 926 475 188
e-mail: rita.azevedo@apdr.pt
web: http://www.apdr.pt/»
-
(reprodução de mensagem de correio electrónico ontem recebida, com a proveniência que se identifica)

segunda-feira, dezembro 21, 2009

ADVANCES IN ENERGY STUDIES (AES)

«Forthcoming: the 7th Edition of the Biennial International Workshop ADVANCES IN ENERGY STUDIES (AES), which will be held in Barcelona (Spain), 19-21 October 2010.

The call for papers is now open and proposals for contributions can be submitted through the website: http://www.societalmetabolism.org/aes2010.html. We look forward to seeing you at what promises to be an exciting event!
We thank you in advance for your support.
Kind regards,

Sandra Bukkens
Organizing Secretary
Sandra Bukkens bukkens@liphe4.org
ICTA
Universitat Autonoma de Barcelona
Edifici Q - Campus de Bellaterra
08193 Cerdanyola del Valles
Spain»

(reprodução de mensagem de correio electrónicio entretanto recebida, reenviada por Paula Cristina Remoaldo)

sexta-feira, dezembro 18, 2009

PLURIS2010 -- Prazo de Submissão de Resumos/Abstract Submission Deadline/Fecha límite para envío de los Resúmenes

«Estimado Colega, / Dear Colleague, / Estimado Colega,

Temos o prazer de anunciar o PLURIS 2010, 4º Congresso para o Planeamento Urbano, Regional, Integrado e Sustentável, que terá lugar na Universidade do Algarve, em Faro, PORTUGAL, entre os dias 6 e 8 de Outubro de 2010.
Todos os detalhes relativos à participação e submissão de trabalhos estão disponíveis no site:
http://pluris2010.civil.uminho.pt/
11 de Fevereiro de 2010 - Data limite para submissão de Resumos.

It is our great pleasure to announce the PLURIS 2010 - 4th Luso Brazilian Conference on Urban, Regional, Integrated and Sustainable Planning, to be held at the University of Algarve, in Faro, PORTUGAL, from October 6th-8th, 2010.
All the useful information on the congress event is available in the website:
http://pluris2010.civil.uminho.pt/
11th February 2010 - Deadline for submission of Abstracts.

Es nuestro gran placer anunciar el PLURIS 2010 – Congreso Luso Brasileño sobre Planificación Urbana, Regional, Integral y Sostenible, que se realizará en la Universidad de Algarve, en Faro, PORTUGAL, del 6 al 8 de Octubre de 2010.
Toda la información útil sobre el evento del congreso está disponible en el website:
http://pluris2010.civil.uminho.pt/
11 de Febrero de 2010 - Fecha límite para envío de los Resúmenes.

Desde já agradecemos a divulgação pelos vossos colegas e esperamos ter o prazer de vos encontrar no PLURIS 2010, em Faro.
Saudações da Comissão Organizadora,

Anything you do to spread the news about the event would be much appreciated. We look forward to your participation in PLURIS2010 and to see you in Faro.
Sincerely, the Conference Coordinators,

Algo usted hace para extender las noticias sobre el evento sería mucho apreciado. Nosotros esperamos su participación en PLURIS2010, en Faro.

Atentamente, lo Comité Organizador,

Rui A. R. Ramos, Universidade do Minho
Antônio Nélson R. da Silva, Universidade de São Paulo
Léa Cristina L. de Souza, Universidade Federal de São Carlos
Maria Manuela Pires Rosa, Universidade do Algarve»
*
(reprodução integral de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, com a proveniência que se identifica)

quarta-feira, dezembro 16, 2009

Casos de Desenvolvimento Regional: renovação do apelo a comunicações

Datas Importantes
30 de Dezembro de 2009 - Envio de Resumos
07 de Janeiro de 2010 - Aceitação das Comunicações
30 de Janeiro de 2010 - Recepção final das Comunicações
08 de Fevereiro de 2010 - Realização do Workshop "Casos de Desenvolvimento Regional" no Auditório da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra
Contactos
Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional
Universidade dos Açores
9701-851 Angra do Heroísmo
Portugal
Internet: www.apdr.pt
Fax: (+351) 295 402 205

segunda-feira, dezembro 14, 2009

UM INTERIOR DESERTIFICADO: Solidão – a doença dos novos tempos

Portugal atravessa um grave problema, de entre muitos, que se prende com a desertificação das áreas interiores.
Na verdade, bastaram poucas décadas para se assistir à transformação de um território que era, de facto, essencialmente rural. Recuando ao período antecedente aos anos sessenta, observamos um país constituído por um número razoável de regiões, cada uma com as suas próprias características, de onde surge um ajustamento do Homem ao seu meio. A população rural tem como modo de vida uma “pura subsistência”, o trabalho familiar é levado ao limite e o consumo, o mais restrito possível. Contudo, após este período, muitas destas regiões deixam de ser capazes de assegurar as necessidades económicas das populações. Surge então o designado “Êxodo Rural”, movimento dos indivíduos das zonas interiores do país em direcção a regiões mais ricas ou com uma dotação de capacidade de emprego maior, procurando assim melhores condições de vida.
O que originou este fluxo?
Muitos são os sinais visíveis. Mas se calhar, o mais evidente, será o envelhecimento da população. Se fizermos uma pequena viagem às zonas interiores de Portugal, o que podemos ver são aldeias transformadas em “centros de dia para idosos”, não há jovens nem crianças. Mas este envelhecimento estende-se também a outras áreas que não o ser humano. As casas, os caminhos estão degradados, os campos, deixados ao abandono, voltam ao seu estado natural, as florestas crescem e os incêndios invadem os territórios porque não há quem os detenha.
Desapareceu a imagem do Homem nestes espaços, não há contacto entre gerações mais novas e mais velhas, vive só a recordação de um passado e a solidão de um presente.
Voltando-nos para o outro lado, para as áreas de chegada, vemos uma grande concentração da população nas cidades do litoral, com uma área metropolitana de Lisboa “hiper-povoada, hiper-cimentada, hiper-motorizada”, com uma baixa qualidade de vida ligada à grande poluição atmosférica.
Naturalmente, “os indivíduos situam-se onde existe emprego e melhores condições de vida. O emprego está onde residem as empresas, elas fixam-se onde as infra-estruturas são melhores, onde há mais desenvolvimento…”.
É por isso impossível, isoladamente os municípios lutarem contra este grave fenómeno, é necessária intervenção estatal a nível central.
Intervenção essa que pelos vistos e infelizmente não tem resultado. Uma das medidas recentes que se concretizou, foi a redução de IRC para empresas que se estabeleçam nestas regiões interiores. Mas será isto suficiente? Não. É importante os governos elaborarem planos territoriais mais arrojados, onde se consigam resultados mais visíveis que resolvam o problema destas populações. Contudo, não sou de todo contra certas medidas que o Governo de Sócrates tomou na legislatura anterior. A existência de escolas e unidades de saúde que não garantam um mínimo de procura, é de todo ineficiente do ponto de vista económico, e qualquer pessoa com mínimos conhecimentos de economia deve perceber isso. Mas sei também que a par da eficiência não anda muitas vezes a equidade. E a pergunta “será esta medida justa?” paira constantemente nas nossas cabeças. No entanto, sou contra as pessoas que só sabem criticar e não tentam perceber o porquê de determinada política. Penso que este passo tinha de ser dado, era uma ineficiência visível, tinha de ser ultrapassada. Mas, a verdade é que muitas outras medidas têm de ser tomadas, e há bons exemplos de vários países europeus que conseguiram diminuir este problema.
Como comentou o nosso presidente, “enquanto não surgirem empresas no interior do país, enquanto não surgirem investimentos, será muito difícil reter os jovens e criar empregos”. É necessário um planeamento estratégico adequado para este tipo de municípios, porque é certo que é impossível termos universidades, hospitais, centros comerciais em todos os sítios de Portugal, a questão passa por criar nesses locais uma estratégia de acessibilidade eficiente e uma capacidade de diferenciação. O turismo é uma boa aposta.
Concluo a minha opinião deixando em aberto a questão da SOLIDÃO que é sentida pela população interior. Algures num blogue, encontrei um pensamento muito pertinente. O autor dizia que, chegados ao Natal, e envolvidos num clima de grande solidariedade, porquê não voltarmos o nosso olhar para estas pessoas? Pessoas essas a quem assusta mais viver do que morrer.

Sónia Esteves

(artigo de opinião produzido no âmbito da unidade curricular Desenvolvimento e Competitividade do Território, do Mestrado em Economia, Mercados e Políticas Públicas, da EEG/UMinho)

quinta-feira, dezembro 10, 2009

3rd Conference of the Nordic Section of the Regional Studies Association, June 21- 23, 2010 Seinäjoki, Finland

«NORSA 2010
The Search: Future dynamics of regional development
University consortium of Seinäjoki, University of Helsinki and University of Tampere would like to invite you to submit an abstract for a presentation at the third conference of NORSA, the Nordic section of the Regional Studies Association.
We are inviting papers from various academic fields concerned with the processes and practices of regional development. Themes of the sessions include, but are not limited to,
- Leadership, collective action and regional development
- Regional innovation systems and environments
- Constructing regional advantage
- Institutions, processes of institutional change and governance
- Culture, creativity and regions
- Issues of peripherality in border regions
- Regional engagement of higher education institutions
- Urban
- Rural Interaction: Economic, Social and Political Dimensions
- Small businesses and regional development- Potential of built environment
- CGE simulation models in economic impact assessment
We welcome papers from academics and other people with academic interest from Nordic countries, Europe and beyond. To encourage conversation and mutual learning, we prefer substantial abstracts of approximately 1000 words/2 pages that present the main ideas, methods and arguments of the presentation. No full papers are expected.
Abstracts should be submitted by March 22nd 2010.
Further information on the conference programme and excursions, venue, abstract submission, registration fees etc. is available on the conference website
or by e-mail
*
(reprodução integral de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, com a proveniência que é identificada)

terça-feira, dezembro 08, 2009

Estatísticas do Território: índice de poder de compra concelhio

1. No texto que divulguei neste Suplemento de Economia no passado mês referi-me à publicação pelo DPP há poucas semanas de um estudo sobre “Convergência Económica das Regiões Portuguesas: 1995-2006” (DPP/MAOTDR, 2009), tendo aproveitado para dar notícia de agrado pelo reactivar recente da produção estatística referente ao território. Note-se que, quando falo de estatísticas sobre a realidade local e regional, quero, fundamentalmente, reportar-me aquelas que tomam por base as unidades concelhias ou as NUTs III, já que com dados a nível de NUTs II, no essencial, permanecemos com o mesmo nível de ignorância das realidades, posta a forma como foram definidas estas unidades estatísticas e as profundas heterogeneidades económicas, sociais, culturais internas que as marcam.
2. À luz do regozijo que enunciava, perceberão quanto me alegra poder vir aqui dar-vos notícia da publicação acabada de acontecer de mais uma edição do “Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio”, do INE, com dados referidos a 2007. Como é dito na nota informativa divulgada pelo INE no seu sítio electrónico em 27 de Novembro de 2009, o Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio-2007 (EPCC 2007) “pretende caracterizar os municípios portugueses sob o ponto de vista do poder de compra, na acepção lata de bem-estar material […], permitindo atenuar as lacunas de informação decorrentes da não aplicabilidade da contabilidade regional à escala municipal”.
3. No essencial, este estudo fornece-nos um índice do poder de compra existente em cada município do país no ano em análise, tomando como elemento comparativo (valor base) o dado médio nacional do poder de compra por indivíduo (Indicador per Capita). Esta informação, que aparece igualmente tratada a nível de NUTs III e NUTs II, é completada por outra que respeita ao peso relativo de cada unidade territorial no poder de compra nacional (Percentagem de Poder de Compra) e a um indicador que o INE convencionou chamar de “Factor Dinamismo Relativo”, de menor significado, posto que dá sobretudo notícia da capacidade de atracção turística revelada pelos municípios na data em causa. Não havendo aqui espaço para avançar numa leitura aprofundada dos dados que são divulgados, retiro do boletim informativo a que me refiro alguns destaques para aos quais sou mais sensível.
4. Indicador de Poder de Compra per Capita:
i) “As NUTs II de Lisboa e do Algarve destacavam-se por serem as únicas a superar o poder de compra per capita médio nacional, com Lisboa a registar mais 36,9 pontos do que a média nacional e o Algarve a superar o dito referencial em 3,6 pontos;
ii) As três outras NUTs II continentais – Norte, Centro e Alentejo – registavam índices de poder de compra per capita (IpC) claramente aquém da média nacional: 87,3 para a NUT II Alentejo, 86,2 para a NUT II Norte, e 83,8 para a NUT II Centro;
iii) dos 308 municípios portugueses, apenas 39 superavam o poder de compra per capita médio nacional (incluindo Braga, o único município do Minho que se situava entre estes); neste âmbito, são de destacar os valores de IpC mais elevados verificados nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, embora com os da área metropolitana de Lisboa com claro ascendente;
iv) Como elemento singular mais significativo, sublinhe-se que o município de Lisboa apresentava um IpC de 235,7, mais do que duplicando o índice nacional.
5. Percentagem de Poder de Compra:
i) Como assinala o INE, “a ideia subjacente a este indicador é a de observar a concentração do poder de compra nos diferentes territórios, tendo em consideração que as áreas de maior ou menor poder de compra sobre o território nacional dependem, não só da distribuição do poder de compra per capita pelo país, mas também da distribuição espacial da população residente”; neste contexto, são de destacar os resultados configurados pelas NUTs III Grande Lisboa (28%), Grande Porto (14%) e Península de Setúbal (8%) que, no conjunto, representavam cerca de metade do poder de compra registado no território nacional;
ii) adicionalmente, importa dizer que o poder de compra se concentrava de forma mais intensa nas regiões do litoral continental, por contraponto das seis sub-regiões que concentravam menor poder de compra se localizarem no interior da NUT II Centro;
iii) conforme esperado dos resultados antes enunciados, o município de Lisboa destacava-se de forma clara no contexto nacional ao representar 11% do poder de compra total nacional;
iv) outros 22 municípios concentravam individualmente mais de 1% do poder de compra nacional, sendo este grupo integrado, sobretudo, por municípios integrados nas áreas metropolitanas de Lisboa (incluindo Sintra, que é o segundo a concentrar mais poder de compra, com 4%) e do Porto (com o Porto à cabeça), bem como alguns municípios capitais de distrito (Coimbra, Braga e Leiria); os municípios do Funchal, de Guimarães e de Vila Nova de Famalicão integravam também este conjunto.
6. Provavelmente, teremos ocasião de voltar a estes dados, que, sem dúvida, merecem uma análise atenta. Daí podemos extrair leituras bastante mais afinadas das realidades sócio-económicas que temos, amiúde muito mistificadas no debate político quotidiano. Entretanto, mais do que para fazer diagnósticos, importaria que estes dados servissem para informar as políticas públicas, no sentido da urgente correcção dos desequilíbrios de desenvolvimento existentes e da mobilização dos recursos que existem nas diferentes parcelas do território nacional.
J. Cadima Ribeiro
(artigo de opinião publicado na edição de hoje do Suplemento de Economia do Diário do Minho, no âmbito de coluna regular intitulada "Desde a Gallaecia")

domingo, dezembro 06, 2009

CIT2010 - International Congress on Tourism - "Heritage & Innovation"

«- 21-23 June 2010 - ISCET, PORTO, PORTUGAL -

Entrega de resumos para o CIT2010 até 31 de Dezembro de 2009.
O ISCET - Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo em parceria com o CIIIC - Centro Interdisciplinar de Investigação e Intervenção Comunitária irá organizar o CIT2010 - Congresso Internacional de Turismo, Património e Inovação (http://www.iscet.pt/CIT2010), que terá lugar no Porto nos próximos dias 21, 22 e 23 de Junho de 2010.
É objectivo deste congresso reunir especialistas na área, para apresentar, analisar e debater questões centrais, à luz de novas realidades empresariais, profissionais e científicas. O Património, a Inovação, o Empreendedorismo e os Negócios do Turismo, os Itinerários Turísticos, o Planeamento e a Sustentabilidade serão temas em destaque.
Pretende-se
sobretudo que o congresso constitua um momento por excelência para a actualização de conhecimentos científicos sobre o turismo. Para o efeito, serão convidados académicos, nacionais e estrangeiros, que se têm destacado na investigação nesta área.
A Comissão Organizadora tem o prazer de convidar V. Exa. a participar activamente neste evento, apresentando uma comunicação ou simplesmente na qualidade de acompanhante.
Este congresso conta com o apoio do ISCET, bem como de outras instituições e organizações locais.
O CIT2010 será igualmente uma excelente oportunidade para conhecer Portugal e mais concretamente a cidade do Porto, combinando a sua deslocação ao congresso com alguns momentos de relaxamento e de novas experiências, como as festas de S. João.
Para acompanhar os desenvolvimentos da organização do CIT2010, poderá consultar a nossa página onde serão apresentadas todas as últimas noticias, programa científico e social.
Na esperança de poder encontrá-lo no CIT2010, apresentamos
Os nossos melhores cumprimentos,

Organizing Committee
Department of Tourism

T. +351 222 053 685
Email: congress@iscet.pt
ISCET
Rua de Cedofeita, 285
4050-180 Porto
PORTUGAL
http://www.iscet.pt/CIT2010»
*
(reprodução integral de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, reenviada por Paula Cristina Remoaldo)

quinta-feira, dezembro 03, 2009

V Workshop da APDR - Solicitação de Propostas de Comunicações sobre Casos de Desenvolvimento Regional

«CASOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
O desenvolvimento regional, tomando como unidade de análise a região, foca o desenvolvimento de uma entidade de âmbito mais limitado do que a economia do desenvolvimento, que geralmente toma o Estado-Nação como unidade relevante, mas de âmbito mais abrangente do que a gestão, onde a empresa é a unidade de análise relevante. Diversos autores têm procurado adaptar perspectivas desenvolvidas no âmbito da gestão das empresas para o estudo da região.

O presente Workshop (http://www.apdr.pt/evento_5) procura promover linhas de inves­tigação que, através do estudo de casos, abram novas perspectivas ao desenvolvi­mento regional, numa abordagem em que o desenvolvimento regional se assume como uma área interdisciplinar e plural, aberta não só a metodologias do estudo de caso que têm sido mais utilizadas na área da gestão, como a diferentes tradições de pensamento económico que têm sido relativamente negligenciadas pelo paradigma neoclássico dominante.

Datas Importantes
Submissão de Resumos: 30 de Dezembro de 2009
Aceitação das Comunicações: 07 de Janeiro de 2010
Recepção final das Comunicações: 30 de Janeiro de 2010
Workshop: 08 de Fevereiro de 2010»
*
(reprodução parcial de mensagem/folheto de divulgação entretanto recebida/o por via electrónica, com origem na entidade identificada)

EPCC 2007

«[...]
À luz do regozijo que enunciava, perceberão quanto me alegra poder vir aqui dar-vos notícia da publicação acabada de acontecer de mais uma edição do “Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio”, do INE, com dados referidos a 2007. Como é dito na nota informativa divulgada pelo INE no seu sítio electrónico em 27 de Novembro de 2009, o Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio-2007 (EPCC 2007) “pretende caracterizar os municípios portugueses sob o ponto de vista do poder de compra, na acepção lata de bem-estar material […], permitindo atenuar as lacunas de informação decorrentes da não aplicabilidade da contabilidade regional à escala municipal”.
[...]»
J. Cadima Ribeiro