quarta-feira, abril 28, 2010

Estratégias inteligentes para incrementar a economia nos centros urbanos

«Cada vez mais somos confrontados quotidianamente com métodos estratégicos que nos permitem comprar um livro, um relógio ou um automóvel sem sairmos da cadeira. O mercado virtual é uma estratégia engenhosa que é útil e até mesmo essencial, nomeadamente na área da investigação científica. Contudo, não podemos descurar a importância de incrementar de forma prospectiva métodos de dinamização dos centros urbanos e rurais, de forma a que comprar um livro numa loja e ler esse livro num jardim nunca se perca, dada a nossa origem social. O marketing move multidões e é uma ferramenta poderosa em todas as áreas passíveis de serem publicitadas, e estratégias inteligentes devem ser utilizadas para incrementar a economia nos centros urbanos, que são espaços cada vez mais esmagados pelos gigantes dos centros comerciais ou mesmo pela "rede global".»

(chamada à página de rosto de comentário produzido por Sandra aprpósito da mensagem "AS DINÂMICAS POPULACIONAIS E ECONÓMICAS NOS ESPAÇO...")

segunda-feira, abril 26, 2010

A diversidade regional Brasileira e as potencialidades e dificuldades ao desenvolvimento regional

Diversidade é um conceito muito utilizado quando se abordar um ou outro aspecto da realidade brasileira. Trata-se de uma associação sustentada pela geografia que o país apresenta, sua enorme extensão territorial, sua riqueza natural, sua forte miscigenação racial, entre outros.
Diante de uma contexto socioeconómico contraditório, ou seja, em meio diferentes fontes de recursos naturais, assim como, seu pioneirismo em tecnologias ligadas ao petróleo, sua grande produtividade agrícola, é ainda observado no país uma desigualdade socioeconómica que imputa a algumas regiões um índice de desenvolvimento humano baixo, com raros arranjos produtivos locais, em detrimento de regiões com uma densa aglomeração de produção.
Bacellar (2008), aponta como um dos empecilhos ao desenvolvimento brasileiro é a desigualdade, sendo tanto social quanto regional. Tal situação advém da herança histórica do país, em que as primeiras estratégias produtivas privelegiaram zonas especificas do território brasileiro, iniciando com a franja litorrânea e posteriormente zonas interiores concentradas em modelos económicos voltados para o mercado externo.
No século XX, foi denotado no Brasil um crescimento vertiginoso, no entanto, tal crescimento foi sustentado por um forte incremento da concentração de renda e criando assim uma aguda desigualdade socioespacial. Tal contexto imputou a algumas regiões como Norte e Nordeste uma estagnação económica, já a região Centro Sul, em especial São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, concentraram grande parte dos investimentos e consequentemente na absorção de grande parte do PIB brasileiro.

Brasil: População ; Produção
Norte - 8% ; 4%
Nordeste - 28% ; 14%
Centro Oeste - 7% ; 7%
Sudeste - 15% ; 17%
Sul - 42% ; 58%
Fonte: IBGE, 2000

Diante dos problemas apresentados, podemos apontar algumas potencialidades a serem utilizadas na sistematização de um desenvolvimento harmónico para o Brasil. O primeiro momento há de se vangloriar a diversidade regional que o Brasil apresenta. Tal situação pré-dispõe as regiões a elencarem dentro da sua respectiva realidade as melhores potencialidades a serem desenvolvidas em prol da estruturação de um arranjo produtivo local.
Algumas medidas vêm sendo desenvolvidas para a promoção do desenvolvimento de regiões que no século passado foram poucas susceptíveis aos investimentos. Existe a coordenação do Estado em gerir melhor a distribuição dos recursos financeiros destinados a promoção do desenvolvimento regional.
Além da riqueza natural, há de se valorizar também a diversidade sociocultural que o país dispõe. Esta herança, tal como apontava o grande Antropólogo Darcy Ribeiro, que a mistura de matrizes raciais de origem Européia, Africana e Indígena, caracterizando assim um potencial a ser explorado, por meio das políticas de desenvolvimento educacional.
Alguns limites são necessários para que possa ser efectivo e eficaz o desenvolvimento regional do Brasil. A primeira diz respeito a dimensão continental que o país apresenta, que é apontada como um obstáculo a organização de associações de iniciativas e políticas de desenvolvimentos locais.
Outro factor de destaque é a reduzida capacidade de intervenção financeira que o Estado especificadamente no âmbito dos governos locais. Recaindo assim sobre a União a responsabilidade de intervir financeiramente na promoção de políticas de desenvolvimento regional.
A incapacidade de integração dos pequenos municípios nas associações e organizações de classes voltadas para a promoção de desenvolvimento regional. Sintetizado pela precariedade em recursos materiais e a acessibilidade de mecanismos aos governos locais, facto que ocorre em grande parte dos municípios brasileiros. Além disso, é denotado um forte conservadorismo por parte de actores locais em empreenderem novas formas de gestão pública.
Em meio a limites e potencialidades, muito a de se fazer para que o Brasil possa empreender uma diminuição das disparidades socioespaciais e ao mesmo tempo empreender um desenvolvimento socioeconómico de âmbito nacional, resultado da exploração das potencialidades regionais.

Dirley dos Santos Vaz

(artigo de opinião elaborado no âmbito da u.c. Economia Política e Regional do Mestrado em Geografia, do ICS/UMinho)

sexta-feira, abril 23, 2010

Workshop: Transportes Urbanos e Mobilidade Sustentável (2)

28 de Abril de 2010
Anfiteatro de Engenharia, Escola de Engenharia – Campus de Gualtar, U. do Minho, Braga

...Programa
14:00 Recepção e registo
14:15 Sessão de Abertura
Painel 1 –Planeamento das Acessibilidades
Moderador: Rui Ramos, E.E.-U.M.
14:30 Ciudad, movilidad sustenible e accessibilidad a los transportes urbanos
Javier Gutierrez Puebla, U.C.M.
15:00 Planeamento das acessibilidades e gestão da mobilidade urbana
João Figueira de Sousa, F.C.S.H.-U.N.L.
15:30 O Pacote Mobilidade para a integração – Território, Acessibilidade, Transportes e Mobilidade no planeamento e acção
Isabel Seabra, I.M.T.T.
16:00 Pausa para café
Painel 2 –Perspectivas para as cidades de média dimensão
Moderador: J. Cadima Ribeiro, E.E.G.-U.M.
16:15 Acessibilidade aos Transportes Urbanos – o contributo dos S.I.G.
Vitor Ribeiro, U.M.
16:30 O Papel da Alta Velocidade em Braga para o sistema de transportes sub-regional
António Perez Babo, F.E.U.P.
16:50 Abordagem histórica e estratégica dos T.U.B. – Passado, Presente e Perspectivas de Futuro
Vitor Sousa (Vice-Presidente da C.M.B.)
17:05 Espaço de debate

Público-alvo: Técnicos e autarcas com responsabilidade na gestão da mobilidade, Associações, Operadores de transportes, Instituições de ensino, Investigadores.
Organização:
Paula Remoaldo, Vítor Ribeiro.
Departamento de Geografia, I.C.S., U.M.
N.I.G.P.
C.I.C.S.

Participação gratuita, inscrição obrigatória.

Organização:
Paula Remoaldo (cris.remoaldo@gmail.com), Vítor Ribeiro (vitor.geografia@gmail.com).

quinta-feira, abril 22, 2010

Em memória de Dinizar Becker, um académico, um amigo e um lutador

1. Não sei a data certa em que trocámos as primeiras mensagens postais; não tenho rigorosamente presente em que anos esteve em Braga em fugazes visitas de trabalho, no quadro de um projecto de pós-doutoramento; sei que morreu em Junho de 2003, aos 56 anos de idade, “na plenitude da sua maturidade intelectual”, como escreveram os amigos que lhe organizaram um livro de homenagem póstuma, reunindo o essencial da sua obra escrita, “acabado” de vir a público, e que um amigo comum teve a gentileza de me fazer chegar há poucos dias. Falo de Dinizar Becker, um homem “de tantas faces, polemista por natureza e ofício, indignado, produtivo e combativo … neste momento de agudização de uma crise mundial, que provoca perplexidades sem respostas, sobre a qual Dinizar teria muito a dizer” [Desenvolvimento Contemporâneo e seus (Des)caminhos: a contribuição da obra de Dinizar Becker, Agostini, Bandeira e Dallabrida (Org.), UNIVATES, 2009, Lajeado, Brasil, p.25]. Em boa hora o fizeram. Estou-lhes grato pela homenagem que por essa via lhe prestaram em nome dos muitos amigos que teve em vida, entre os quais julgo poder incluir-me.
2. Aparte a vivência universitária e a ideia de uma pesquisa orientada para temáticas técnico-científicas socialmente pertinentes que nos ligava, encontrei em Dinizar Becker uma grande comunhão de paradigma de pensamento teórico-conceptual. O título escolhido para o livro que o homenageia dá disso indício mas tal aparece substanciado em muitas peças que integram a obra. Disso são exemplo algumas passagens do capítulo 4, que aparece sob o título “A insustentabilidade do discurso do desenvolvimento sustentável”, a começar por aquela em que reafirma que o “desenvolvimento humano” tem sede natural de manifestação “lá onde vivem as pessoas, isto é, localmente” (p. 326) ou quando diz que “O desenvolvimento sustentável deve ser compreendido como as múltiplas alternativas que cada localidade, região ou nação têm, pelas suas diferenças culturais, ambientais e valores (éticos e morais), de construir sua inserção no processo geral de desenvolvimento” (p.326). Mesmo se, desencantadamente, conclua que essa seja, “para o momento, a utopia possível”.
3. Esses fragmentos de pensamento conduzem-me à génese da minha própria reflexão sobre a matéria, quer dizer, aos momentos da minha passagem enquanto estudante de licenciatura pela universidade e, daí, aos ensinamentos que me foram transmitidos por um outro académico que retive como referência de postura académica e de pensamento científico, a saber, António Simões Lopes. A Simões Lopes ouvi enunciar de variadas formas e multiplicadas vezes que “o desenvolvimento se traduz em última análise em quadros de vida” (Desenvolvimento Regional: problemática, teoria, modelos, Fundação Calouste Gulbenkian, 1979, Lisboa, p.18), “que o desenvolvimento tem que ver com pessoas e estas localizam-se”, que, pensando em disponibilidade de bens e serviços básicos e de acesso (não apenas físico) das pessoas a esses bens e serviços, “as questões da localização são verdadeiramente importantes”. À distância de 30 anos e dos milhares de Quilómetros que separam os Continentes Europeu e Sul-Americano, as problemáticas e os desafios do desenvolvimento constatados por um e por outro acabaram por revelar-se insuspeitamente próximos.
4. Irónico mesmo é o sublinhado que Dinizar Becker faz do desencanto social que se havia instalado em certos sectores sociais e certos agentes. Diz: “essa intensificação do processo de modernização instalou pessimismo e um sentimento de passividade e desesperança em muitos de nós nos anos recentes como se fosse um desencantamento radical com a modernidade” (p. 314). Citando B. S. Santos, vai mesmo mais longe, proclamando que “Perdemos a fé na eternidade, no determinismo, no mecanicismo, na reversibilidade na ordem […] Perdemos, inclusive, a crença no rigor científico” (p. 315). Hoje, mais do que nunca, “tudo que é sólido se desmancha no ar”, conclui, seguindo M. Berman. O irónico de tudo isto é que estas palavras, este pensamento são enunciados quando nem se sonhava com a derrocada do sistema financeiro e a crise económica que os últimos anos da década que agora se conclui viriam trazer e, com ela, a derrocada de uma certa ciência económica “cuja matematização e formalização são cada vez mais rigorosas e sofisticadas” (p.315), no mesmo passo em que vão ganhando distância em relação à complexidade do real e abstracção face ao contexto (social, cultural, político) que é suposto interpretarem.
5. Da comunhão de pensamento que antes invoco me vem, por exemplo, uma das ideias-chave de um recente artigo de opinião que produzi, a pretexto do PEC (Programa de Estabilidade e Crescimento) nacional, onde deixava dito que “projectos mobilizadores se suportam em ideias e agentes mobilizadores”, e que “contractos sociais (de desenvolvimento) se celebram com os actores sociais e não com membros de outras confrarias”. Obviamente, aceitando com essa afirmação permanecer fora do circulo de economistas que entendem que os desequilíbrios estruturais do país se resolvem com manipulações de impostos, congelamento de salários e cortes nos apoios sociais.
6. Não há ninguém insubstituível neste mundo. Dinizar Becker também não o era. Que deixou muita saudade entre muitos seus colegas, alunos e amigos, isso é uma incontornável certeza.

J. Cadima Ribeiro

(artigo de opinião publicado na edição de 2010/04/22 do Jornal de Leiria)

sexta-feira, abril 16, 2010

XXXVI Reunión de Estudios Regionales - AECR

XXXVI Reunión de Estudios Regionales - AECR
THE FUTURE OF THE COHESION POLICY
Badajoz - Elvas
17 - 19 noviembre de 2010

ENVÍO DE COMUNICACIONES
Resúmenes, hasta el 25 de junio de 2010
Texto completo, hasta el 10 de septiembre de 2010
Aceptación definitiva, hasta el 8 de octubre de 2010
PLAZOS DE INSCRIPCIÓN
Período ordinario, hasta el 22 de octubre de 2010
Periodo extraordinario, hasta el 19 de noviembre de 2010
PÁGINA WEB
http://www.reunionesdeestudiosregionales.org/
LUGAR DE CELEBRACIÓN
Elvas (Portugal):
Escola Superior Agraria (Quartel do Trem)
Av/ 14 de Janeiro, s/n
7350-903 Elvas (Portugal)
Badajoz (España):
Facultad de Ciencias Económicas y Empresariales
(Universidad de Extremadura)
Av/ de Elvas, s/n
06006 Badajoz (España)

SECRETARÍA TÉCNICA
Conxita Rodríguez i Izquierdo
Secretaria AECR
C/ Córcega, 270 3 º 6 ª
08008 Barcelona
Teléfono y Fax: +34 93 310 11 12
E-mail: rer@aecr.org
*

Algures, no Minho: um parque de estacionamento singular


[Foto da autoria de C.P.]

quinta-feira, abril 15, 2010

"Quadrilátero Urbano": Notícia LUSA

Notícia CM
Municípios: Associação de Braga, Guimarães, Barcelos e Famalicão deve evoluir para área metropolitana do país
http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=26552
*

Seminário: "O papel das autarquias locais no desenvolvimento turístico dos territórios"

«"No próximo dia 21 de Abril, pelas 17h00, irá decorrer o seminário O papel das autarquias locais no desenvolvimento turístico dos territórios, no Auditório 1 da Escola Superior de Gestão, no âmbito do curso de Gestão de Actividades Turísticas (segue, em anexo, cartaz do seminário).
As autarquias locais podem desempenhar um papel crucial no desenvolvimento turístico do território em que estão inseridas, na medida do seu empenho na organização e coordenação para o funcionamento do sector, da importância que atribua à actividade turística nas suas estratégias de desenvolvimento, no impulso a novos projectos e iniciativas, nos incentivos e limitações que estabeleça, entre outros aspectos. As experiências vividas a este nível por quatro autarquias portuguesas serão abordadas neste seminário.
O seminário é de entrada livre mas implica inscrição prévia, até 19 de Abril, na Recepção da ESG ou por e-mail para ffonte@ipca.pt, para efeitos de obtenção do respectivo certificado de participação."
Com os melhores cumprimentos,
Laurentina Vareiro»

(reprodução de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, com a proveniência identificada)

quarta-feira, abril 14, 2010

25th International Cartographic Conference - Call for Papers

«The 25th International Cartographic Conference
The World reference Conference in Cartography and Geomatics, will be held in Paris, France, from 3rd to 8th July 2011, on the theme:
Enlightened view on Cartography and GIS.
A wide range of conferences, from state of the art lectures to basic practical conferences, and various exhibitions will gather researchers, teachers, students, decision-makers, engineers, technicians as well as map lovers for a whole week.
[...]
Learn more on the Conference on http://www.icc2011.fr/
[...]
The submission system is now open.
Papers have to be submitted before 4th October 2010.»

(reprodução parcial de mensagem de correio electrónico entretanto recebida; cortesia de Paula Remoaldo)

sábado, abril 10, 2010

Braga: “Capital Europeia da Juventude” em 2012

«O Município de Braga informa que a cidade de Braga foi a escolhida para “Capital Europeia da Juventude” em 2012, decisão tomada quinta-feira (8 de Abril), em Bruxelas, pelo júri que apreciou as três propostas ainda em apreço.
De acordo com o Forum Europeu da Juventude, que acaba de comunicar formalmente esta deliberação à Câmara Municipal de Braga, a declaração oficial será feita em cerimónia pública a realizar a 24 de Abril, em Bruxelas.
O Município de Braga não pode evitar uma expressão pública de regozijo por ver contemplados os seus objectivos neste contexto e por ver reconhecido o trabalho para o efeito desenvolvido, designadamente na preparação de uma candidatura suficientemente expressiva da capacidade organizativa de tão importante evento.»

(reprodução parcial de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente de CMBraga - Comunicação - canal.informativo@cm-braga.info)

quinta-feira, abril 08, 2010

terça-feira, abril 06, 2010

sábado, abril 03, 2010

"Desenvolvimento local numa era de Globalização"




«O Núcleo Paulo Freire organiza um ciclo de conferências no Pátio de Letras em Faro.
Não perca dia 17 Abril pelas 22horas no Pátio de letras "Desenvolvimento local numa era de Globalização", que contará com a presença do Prof. Dr. António Fragoso. Venha partilhar este momento connosco num ambiente de cultura, boa disposição e convívio.
Dúvidas contactar:
naipfp@hotmail.com ou 963325407/919158326»


(reprodução integral de mensagem de correio eletrónico ontem recebida, com a proveniência que se identifica)

quinta-feira, abril 01, 2010

Workshop "Transportes Urbanos e Mobilidade Sustentável": programa provisório

28 de Abril de 2010. Sala de Actos, Instituto de Ciências Sociais – Campus de Gualtar, U. do Minho, Braga

14:00 Recepção e registo
14:15 Sessão de Abertura
Painel 1 – Planeamento das Acessibilidades
Moderador: Rui Ramos, E.E.- U.M.
14:20 Ciudad, movilidad sustenible e accessibilidad a los transportes urbanos
Javier Gutierrez Puebla, U.C.M.
14:50 Planeamento das acessibilidades e gestão da mobilidade urbana
João Figueira de Sousa, F.C.S.H.- U.N.L.
15:20 Pausa para café
Painel 2 –Perspectivas para as cidades de média dimensão
Moderador: J. Cadima Ribeiro, E.E.G.- U.M.
15:30 Acessibilidade aos Transportes Urbanos – o contributo dos S.I.G.
Vitor Ribeiro, U.M.
15:40 Título da comunicação a definir
Isabel Seabra, I.M.T.T.
15:55 Título da comunicação a definir
Representante da C.C.D.R.-N. (a confirmar)
16:10 Abordagem histórica e estratégica dos T.U.B. – Passado, Presente e Perspectivas de Futuro
Vitor Sousa (Vice-Presidente da C.M.B.)
16:25 Título da comunicação a definir
C.M.B.
16:40 Espaço de debate

Público-alvo:
Técnicos e autarcas com responsabilidade na gestão da mobilidade, Associações comerciais e industriais, Operadores de transportes, Instituições de ensino, Investigadores.

Organização:
Paula Remoaldo (cris.remoaldo@gmail.com);
Vítor Ribeiro (vitor.geografia@gmail.com).
Departamento de Geografia, I.C.S., Universidade do Minho

"Destruímos as cidades"

Modernos...???

(título de mensagem, datada de terça-feira, 30 de Março de 2010, disponível em Espojinho)