Saiu o Vol. 20, Nº 1, 2015 da revista REDES
(tema do número: "Redes, Governança e Participação"):
https://online.unisc.br/seer/index.php/redes/issue/current
Espaço de divulgação e debate de ideias relativas ao planeamento do território, à economia do turismo e ao desenvolvimento regional.
sexta-feira, maio 29, 2015
quinta-feira, maio 21, 2015
quarta-feira, maio 13, 2015
"VII Seminário Internacional sobre Desenvolvimento Regional - Inscrições abertas"
«
Convidamos todos a participar do VII Seminário Internacional sobre Desenvolvimento Regional
Inscrições de trabalhos completos:
Até 31 de maio de 2015
Divulgação dos trabalhos aceitos:
14 de julho de 2015
Período:
De 9 a 11 de setembro de 2015
Tema central:
Globalização em tempos de Regionalização – repercussões no território
Local:
Anfiteatro do bloco 18
Universidade de Santa cruz do Sul – UNISC
Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.
Público alvo:
Pesquisadores e profissionais que atuam na área do Desenvolvimento Regional, acadêmicos de cursos de graduação e pós-graduação e público em geral.
Coordenação:
Profª Drª Virginia Elisabeta Etges
Prof. Dr. Marco André Cadoná
Informações:
e-mail: sidr@unisc.br
site: www.unisc.br/sidr»
(reprodução de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio eletrónico, proveniente da entidade identificada)
segunda-feira, maio 11, 2015
"Acessibilidade e SIG no planeamento em saúde: uma abordagem baseada em modelos de alocação-localização"
"As políticas e as práticas de planeamento em saúde devem
promover o acesso aos cuidados de saúde primários, onde a distribuição dos
equipamentos e a acessibilidade da população assumem particular relevância. O
sistema de saúde deve proporcionar níveis de acessibilidade adequados a cada
grupo funcional, particularmente nos territórios dotados de uma população mais
envelhecida. O aumento do número de idosos torna mais premente o papel que as
políticas públicas de saúde podem ter na
redução das desigualdades em saúde. Neste artigo, pretende-se avaliar o
contributo dos modelos de localização
para a identificação da localização mais adequada dos serviços de saúde e comparar como variam os níveis de
acessibilidade entre as soluções propostas pelos vários modelos. Da aplicação
empírica conduzida retirou-se que estas
soluções permitem obter ganhos em termos de acessibilidade melhorando a
proximidade dos equipamentos aos utentes."
(reprodução de resumo de artigo entretanto publicado na Revista Portuguesa de Estudos regionais, Nº 38, 2015, 1º Quadrimestre, págs. 3-18 (trabalho em co-autoria com Vitor Ribeiro, Paula Cristina Remoaldo e Javier Gutiérrez)
(reprodução de resumo de artigo entretanto publicado na Revista Portuguesa de Estudos regionais, Nº 38, 2015, 1º Quadrimestre, págs. 3-18 (trabalho em co-autoria com Vitor Ribeiro, Paula Cristina Remoaldo e Javier Gutiérrez)
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