sábado, agosto 29, 2009

IV Congresso de Estudos Rurais - 2º Call for Abstracts

«Caros Colegas

A Comissão Organizadora do IV CER - Congresso de Estudos Rurais, a decorrer na Universidade de Aveiro, entre 4 e 6 de Fevereiro de 2010, sob o tema genérico Mundos Rurais em Portugal: Múltiplos Olhares, Múltiplos Futuros, convida à apresentação de resumos até ao dia 20 de Setembro de 2009.

Em anexo [IV CER] encontram-se as instruções para a submissão de resumos, as áreas temáticas do IV CER assim como outras informações relevantes. Só serão considerados os resumos enviados por email, para ivcer@csjp.ua.pt.

Muito em breve serão divulgadas informações sobre os preços e modalidades de pagamento, bem como a ficha de inscrição.

Agradecemos a ampla divulgação deste email pelas vossas redes de contactos

Pedimos desculpa por eventuais duplicações na recepção deste email.

Cordiais Saudações

Pela Comissão Organizadora Local


Elisabete Figueiredo
_________________________________________
S.A. Ciências Sociais, Jurídicas e Políticas
Universidade de Aveiro
3810-193 Aveiro
ivcer@csjp.ua.pt»
(reprodução integral do corpo principal de mensagem de correio eletrónico entretanto recebida, com a origem que aparece identificada)

sexta-feira, agosto 28, 2009

Dos antecedentes do conceito estratégico de Quadrilátero Urbano do Baixo Minho (III)

Plano Estratégico de Desenvolvimento do Vale do Cávado”, Associação de Municípios do Vale do Cávado, Braga, Abril de 1996 (Cadima Ribeiro, J. et al.):

Objectivo ii) Reforço da malha urbana dop sistema sub-regional
Medida 3 – Articulação territorial e rede urbana

«[…]
A tarefa da consolidação e hierarquização da rede urbana do Vale do Cávado passa necessariamente pela promoção de sub-redes de aglomerados existentes e pela dotação de uma rede de complementaridades ao nível dos equipamentos.
A questão da “transgressão” do vale torna-se mais pertinente e apetecível face à perspectiva de Braga se configurar como um futuro centro regional. Nesse sentido, Braga – cujo núcleo histórico ironicamente se instala no Vale do Ave – poderá assumir uma posição de charneira no eixo Barcelos/Guimarães. Esta estratégia, que rompe com a lógica dios vales, tem a virtude de sugerir a conceptualização de um eixo urbano com dimensões suficientes para sustentar a afirmação da região a outros níveis, sem ter que sofrer as consequências perversas da concentração metropolitana. Contudo, esta estratégia sugere a prazo mexidas no escalonamento hierárquico existente, pelo que será necessário estar atento aos ritmos e crescimento dos núcleos componentes.
Para que fique bem explícito, diga-se que o que se propõe com o estabelecimento deste eixo é a aquisição por parte deste território de um potencial humano e económico organizado capaz de fazer face à pressão exercida em todo o Noroeste pela área Metropolitana do Porto.»

[Numa altura em que tanto se fala do “Quadrilátero Urbano” do Baixo Minho como elemento de estratégia para o desenvolvimento do território em causa, e do Minho, de um modo geral, talvez faça sentido recuperar algumas coisas que se discutiram e escreveram há já bastantes anos. Essa memória parece fazer mais sentido quando se sabe haver por aí uns quantos, consultores e agentes políticos, que julgam ter inventado a roda.
J. Cadima Ribeiro]

quarta-feira, agosto 26, 2009

Dos antecedentes do conceito estratégico de Quadrilátero Urbano do Baixo Minho (II)

“Plano Estratégico de Desenvolvimento do Vale do Cávado”, Associação de Municípios do Vale do Cávado, Braga, Abril de 1996 (Cadima Ribeiro, J. et al.):

Objectivo ii) Reforço da malha urbana dop sistema sub-regional
Medida 3 – Articulação territorial e rede urbana

«Se se excluírem a insuficiência a nível de qualificação dos recursos humanos e a assimetria de povoamento no Vale do Cávado, que parece constituir o problema mais incontornável de todos os que foram equacionados, a rede urbana é decerto um dos subsectores mais complexos em análise.
Como se afirmou oportunamente, a heterogeneidade e os desequilíbrios da rede urbana decorrem no essencial:
- da dificuldade de delimitar os aglomerados, resultante da urbanização difusa;
- do profundo contraste entre o litoral e o interior;
- do papel prevalecente de Braga – constituindo-se como um aglomerado francamente aglutinador no contexto do Vale do Cávado mas subdimensionado relativamente à escala internacional/nacional ou mesmo regional.
Esta realidade revela a pertinência de questionar a existência formal de uma rede urbana no Vale do Cávado. Por outro lado, a necessidade imperativa de se equacionar um conjunto de acções no âmbito da linha de desenvolvimento estratégico proposta coloca o decisor perante um aparente dilema prévio:
i) ou se conforma com a delimitação clássica de um agrupamento de municípios estruturado em função de uma bacia hidrográfica, no qual a grande condicionante que sobressai é a desarticulação do território aos seus diversos níveis (socioeconómico e político), perfilhando a estratégia de potenciar a coesão interna do vale maximizando os seus denominadores comuns, valorizando , em suma, a identificação global do Vale do Cávado de molde a adquirir coerência num futuro sistema su-regional;
ii) ou envereda por uma estratégia de “transgressão” face ao território referenciado no caderno de encargos, considerando, para o efeito, outras escalas de análise e outros dinamismos que extravasam “fronteiras” propostas, admitindo escalas em que a rede urbana se torna legível e onde se atenuam os limites naturais, potenciando uma estratágia concertada doas três principais núcleos urbanos dos Vales do Cávado e Ave (Baixo Minho) – Barcelos-Braga-Guimarães.»

[Numa altura em que tanto se fala do “Quadrilátero Urbano” do Baixo Minho como elemento de estratégia para o desenvolvimento do território em causa, e do Minho, de um modo geral, talvez faça sentido recuperar algumas coisas que se discutiram e escreveram há já bastantes anos. Essa memória parece fazer mais sentido quando se sabe haver por aí uns quantos, consultores e agentes políticos, que julgam ter inventado a roda.
J. Cadima Ribeiro]

segunda-feira, agosto 24, 2009

Dos antecedentes do conceito estratégico de Quadrilátero Urbano do Baixo Minho (I)

Plano Estratégico de Desenvolvimento do Vale do Cávado”, Associação de Municípios do Vale do Cávado, Braga, Abril de 1996 (Cadima Ribeiro, J. et al.):

Eixos de Desenvolvimento
i) promoção da formação e qualificação dos recursos humanos;
ii) reforço da malha urbana do sistema sub-regional;
iii) melhoria das acessibilidades internas e da cobertura em equipamentos de comunicação e transportes;
iv) promoção e valorização e do património natural, cultural e construído;
v) diversificação e qualificação das actividades produtivas;
vi) reforço da concertação institucional.

Numa altura em que tanto se fala do “Quadrilátero Urbano” do Baixo Minho como elemento de estratégia para o desenvolvimento do território em causa, e do Minho, de um modo geral, talvez faça sentido recuperar algumas coisas que se discutiram e escreveram há bastantes anos. Essa memória parece fazer mais sentido quando se sabe haver por aí uns quantos, consultores e agentes políticos, que julgam ter inventado a roda.
J. Cadima Ribeiro

terça-feira, agosto 18, 2009

Cardinal sins

"In life and business, there are two cardinal sins. The first is to act precipitously without thought and the second is to not act at all."

Carl Icahn

(citação extraída de SBANC Newsletter, August 18, 2009, Issue 581-2009, http://www.sbaer.uca.edu)

quinta-feira, agosto 13, 2009

"O Quadrilátero do Minho vai receber 15 milhões para inovação"

Quadrilátero

(título de mensagem, datada de 12 de Agosto de 2009, disponível em Colina Sagrada)

Cidades criativas: do conceito à acção de política (2)

No mundo actual, informado pelo paradigma da globalização das trocas comerciais e da informação, a competição entre cidades e territórios ganha cada vez mais espaço. Neste enquadramento, Richard Florida (2002 e 2005), entre outros, defende que o sucesso das cidades vai depender da sua capacidade para atrair agentes criativos, que, além do mais, se caracterizam pela mobilidade elevada.
Por competitividade, em sentido lato, deve entender-se a capacidade de uma cidade ou território criar e preservar uma dinâmica económica que sustente a geração de valor e de emprego. Um instrumento essencial de competitividade das economias modernas é a inovação, pensada como invenção/criatividade conjugada com pertinência social, isto é, capacidade de criar valor económico.
Interpretada desta forma, a criatividade é reconhecida como um instrumento fundamental não apenas na criação de riqueza e emprego mas, também, na geração de condições para que se alcance um desenvolvimento sustentável. A esta luz, as regiões com futuro serão as que ofereçam no mercado global produtos inovadores e/ou singulares e serviços criativos, atraindo talento e capital e proporcionando desenvolvimento económico sustentável.
A criatividade tem a ver com a originalidade, a diferença. A criatividade prende-se estreitamente com a capacidade de desenvolver novos projectos e processos, isto é, produtos, serviços e formas de fazer inovadores. O poder visionário e a fantasia, assim como ideias não convencionais, aliados à vontade de experimentar e correr riscos são componentes essenciais da criatividade, estando-lhe subjacente um pensamento multidimensional. Por isso, enquadramentos culturais abertos, territórios que sejam centros de encontro de gentes com vivências distintas, de certa dimensão demográfica e económica, são particularmente férteis a este nível.
Actualmente, segundo dados da O.N.U., as indústrias criativas crescem a uma taxa média anual de 10%. Como definição de indústrias criativas é possível considerar, genericamente, aquelas actividades que têm a sua origem na criatividade, competências e talento individual. Entre os seus sectores-chave encontramos os seguintes: publicidade; arquitectura; mercado de artes e antiguidades; design; moda; filmes, vídeos e outras produções audiovisuais; design gráfico; música; artes e entretenimento; difusão através da televisão, rádio e Internet; escrita e publicação. É ainda possível incluir sectores que envolvam tecnologia de ponta, como a investigação em ciências da vida ou em engenharia. O património cultural e os museus são também identificados como estando próximos das indústrias criativas.
Nesta acepção, a criatividade vai para além da investigação académica e tem terreno fértil de exploração no campo da elaboração de políticas nacionais, regionais e locais. Há no entanto que ter presente escalas de operação ajustadas, e daí a vantagem das áreas metropolitanas, e de lógicas de rede, que normalmente extravasam as próprias fronteiras nacionais. Não espanta por isso terem vindo a multiplicar-se nos derradeiros anos os eventos dedicados a estas temáticas. Com estas iniciativas públicas pretende-se mostrar a importância da criatividade e da inovação no desenvolvimento dos territórios e gerar sensibilidade social para estas problemáticas.
Como forma de avaliar o potencial criativo das cidades, dos territórios, e, igualmente, de perspectivar estratégias que os qualifiquem, usa-se invocar a presença/ausência de 3 Ts, que são: a Tecnologia; o Talento; e a Tolerância. A estes, deve juntar-se um quarto atributo: a Distinção, reportada à qualidade de vida e à variedade do equipamento social e cultural disponível. Só uma boa conjugação destes factores lhes permite (às cidades/territórios), serem capazes de atrair, reter e desenvolver pessoas criativas. A competitividade de cidades, de territórios que queiram fazer da criatividade, da inovação, o seu motor de desenvolvimento vai depender do nível de dotação e qualidade desses atributos.
São peças estruturantes deste processo de dinamização criativa das cidades (territórios): i) as Universidades e os Centros de I&D, em primeira linha; ii) os Teatros, as Bibliotecas e os Museus, que devem servir como infra-estruturas complementares de suporte à criatividade; iii) as políticas culturais e ambientais, que têm papel importante na preservação da herança cultural e ambiental, e que fornecem ancoragem para a criatividade dos agentes sociais e culturais e dos cidadãos, de um modo geral; e iv) o conjunto dos cidadãos, na medida em que se lhes consiga passar essa cultura e sejam capazes de absorver esta dimensão de pensar a vida em sociedade e esse espírito empreendedor.
J. Cadima Ribeiro
(artigo de opinião publicado na edição de hoje do Jornal de Leiria)

sábado, agosto 08, 2009

IV Workshop da APDR - Imigração e Desenvolvimento

Call for Papers - 4º Workshop APDR
Com Peter Nijkamp e Carol Leonard

Imigração e Desenvolvimento

Data: 23 de Novembro de 2009

Local: Universidade Católica Portuguesa – Centro Regional do Porto

Website do evento: http://www.apdr.pt/evento_4/
Prazos:
07 de Setembro de 2009 - Recepção de Resumos
07 de Outubro de 2009 - Aceitação das Comunicações ou Posters
31 de Outubro de 2009 - Recepção final das Comunicações
23 de Novembro de 2009 - Workshop "Imigração e Desenvolvimento"

[...]

Aguardamos as vossas propostas de comunicação.
Muito obrigada.

Atentamente,

Rita Azevedo
**********************************************************************
Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Regional
Universidade dos Açores
Terra-Chã
9700-851 Angra do Heroísmo
Telf: 295 33 2001
apdr@mail.telepac.pt
http://www.apdr.pt/

(reprodução parcial de mensagem de correio eletrónico ontem recebida, com a proveniência que se identifica)

sexta-feira, agosto 07, 2009

Está aberto o prazo para a recepção de resumos para o IV CER

IV CER

(título de mensagem, datada de Quinta-feira, 6 de Agosto de 2009, disponível em Economia Portuguesa)

quinta-feira, agosto 06, 2009

3rd call for Abstracts to the 16th Panamerican Congress of Traffic, Transport and Logistics

«3rd call for Abstracts to the 16th Panamerican Congress of Traffic, Transport and Logistics
Lisbon 15-18 July 2010

The XVI Panamerican Congress of Traffic, Transport and Logistics will be held in Lisbon, Portugal, from 15 to 18 July 2010, and its preparations are well under way.

Prof. Rosário Macário, Conference Director of PANAM 2010, and Prof. José Viegas, Vice-Chairperson of the Local Organizing Committee of PANAM 2010 would like to invite you to submit abstracts for papers to be presented at this Conference. The organizers expect to welcome many participants to a memorable conference, and are doing their best to make it happen.

Reviewed and accepted papers will be published in the selected proceedings of the Conference (CD), and those rated as very good will be considered for publication in a special issue of the journal NETS (Networks and Spatial Economics) indexed in the ISI database. For that reason, we encourage participants to submit a journal-quality paper.

All abstract and paper submission must be done electronically (upload) through our site: http://www.panam2010.info/ not later than 15 September 2009.

All information regarding the Topics in which papers can be submitted, as well as the calendar for the various phases of paper processing and the conditions for participation is available on the website.

We look forward to receive you in Lisbon.»
*
(reprodução de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, reenviada por APDR - apdr@mail.telepac.pt)

terça-feira, agosto 04, 2009

Life is not about achievement

"I'm a big believer in growth. Life is not about achievement, it's about learning and growth, and developing qualities like compassion, patience, perseverance, love, and joy, and so forth. And so if that is the case, then I think our goals should include something which stretches us."

Jack Canfield

(citação extraída de SBANC Newsletter, August 4, 2009, Issue 579- 2009,
http://www.sbaer.uca.edu/)