terça-feira, setembro 01, 2009

Dos antecedentes do conceito estratégico de Quadrilátero Urbano do Baixo Minho (IV)

Plano Estratégico de Desenvolvimento do Vale do Cávado”, Associação de Municípios do Vale do Cávado, Braga, Abril de 1996 (Cadima Ribeiro, J. et al.):

Objectivo ii) Reforço da malha urbana dop sistema sub-regional
Medida 3 – Articulação territorial e rede urbana - acções

«- Potenciação dos pólos com funções regionais/sub-regionais existentes, recorrendo à concertação estratégica com centros vizinhos que viabilizem a obtenção de potenciais humanos e económicos críticos;
- Reforço da rede urbana pela potenciação de centros urbanos de equilíbrio convenientemente posicionados no território, retendo como primeira prioridade o próprio incremento da capacidade prestadora de serviços das sedes concelhias;
[…]
- Implementação de uma estratégia activa de aquisição , por parte do eixo urbano a promover, de competências no processo de descentralização da administração central;
- Implementação de políticas de recuperação, preservação e valorização dos centros históricos;
- Implementação de uma estratégia activa de concertação político-social conducente à assunção geral do eixo urbano a promover;
[…]
- Fomento do intercambio de experiências em matéria de planeamento urbanístico e ordenamento do território.»

[Numa altura em que tanto se fala do “Quadrilátero Urbano” do Baixo Minho como elemento de estratégia para o desenvolvimento do território em causa, e do Minho, de um modo geral, talvez faça sentido recuperar algumas coisas que se discutiram e escreveram há já bastantes anos. Essa memória parece fazer mais sentido quando se sabe haver por aí uns quantos, consultores e agentes políticos, que julgam ter inventado a roda.
J. Cadima Ribeiro]

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