«[...] sabemos que “Apesar de não estar ´imune à crise`, o ´volume de negócios cresce desde o primeiro ano (1999) de vendas on-line`, com os consumidores portugueses a serem os que mais visitam a plataforma”. Invoca-se aqui um caso particular do comércio de vestuário que, porventura, estará em linha com a evolução sofrida por este canal comercial no mercado nacional. Curiosamente, o mesmo operador (Petit Patapon) sublinha que “A boa cobertura de lojas da marca no mundo físico em Portugal funciona aqui como elemento gerador de rácios atípicos de visita/compra” (Jornal Têxtil, 2009, p.6).»
J. Cadima Ribeiro
Sem comentários:
Enviar um comentário