Quando se fala das dificuldades financeiras que o país enfrenta na actualidade, e quando se fala das limitações de competitividade geral da economia portuguesa, diz-se amiúde que tal se deve a Portugal ser um país pobre, isto é, de parcos recursos. A propósito, quero que fique claro que os territórios são alfobres de recursos e competências e que a sede primeira da respectiva afirmação económica são os seus recursos e competências, interpretadas estas como capacidade de transformar recursos de base em produtos e serviços negociáveis nos mercados, qualquer que seja a escala que se queira considerar, local, nacional, global.
J. Cadima Ribeiro
Sem comentários:
Enviar um comentário