Importando fazer dos estádios equipamentos com significado para as cidades que os acolhem e dinamizar o respectivo uso, não são irrelevantes as infra-estruturas e as funcionalidades que os rodeiam; quero dizer, um estádio deve ser peça de um projecto urbanístico votado a actividades de lazer (incluindo a vertente desportiva) e de cultura. Se o equipamento for localizado num lugar dissociado de outros usos quotidianos, está-se a tirar-lhe público e reconhecimento da respectiva valia, utilitária e simbólica. O êxito desportivo do clube que acolhe e a popularidade das actividades desportivas aí praticadas também não são matéria despicienda.
J. Cadima Ribeiro
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