O turismo criativo envolve não apenas ver, não apenas “estar lá”, mas uma interacção reflexiva por parte dos turistas.
Será o Minho-Lima capaz de posicionar-se neste mercado?
Para lá chegar, precisará de posicionar-se como destino de turismo cultural, que não é ainda, pese o seu potencial de recursos culturais.
Para lá chegar, muito antes, precisará de:
consolidar-se como destino turístico enquanto tal, quer dizer, será necessário que todos os agentes, públicos e privados, desenvolvam acções no sentido de uma utilização mais eficiente dos recursos endógenos, bem como definam e, consequentemente, promovam uma imagem da sub-região como destino turístico comum;
e, adicionalmente, de:
i) superar a ausência de uma cuidada organização e administração dos recursos turísticos;
ii) ultrapassar a escassa oferta de alojamento e de restauração de qualidade/alto nível;
iii) resolver algumas fragilidades ao nível das acessibilidades;
iv) desenvolver um plano de oferta de eventos e actividades de animação mais regular e mais consistente;
v) apostar na qualificação dos recursos humanos ao serviço do sector e na qualificação dos serviços prestados;
vi) desenvolver uma cultura empresarial mais propensa ao associativismo e à cooperação;
vii) superar as lacunas graves existentes na promoção turística do território;
viii) enfrentar as indefinições em matéria de estratégia e organização do sector e contribuir para a construção de uma nova organização institucional (e territorial) do turismo regional e nacional.
J. Cadima Ribeiro
Será o Minho-Lima capaz de posicionar-se neste mercado?
Para lá chegar, precisará de posicionar-se como destino de turismo cultural, que não é ainda, pese o seu potencial de recursos culturais.
Para lá chegar, muito antes, precisará de:
consolidar-se como destino turístico enquanto tal, quer dizer, será necessário que todos os agentes, públicos e privados, desenvolvam acções no sentido de uma utilização mais eficiente dos recursos endógenos, bem como definam e, consequentemente, promovam uma imagem da sub-região como destino turístico comum;
e, adicionalmente, de:
i) superar a ausência de uma cuidada organização e administração dos recursos turísticos;
ii) ultrapassar a escassa oferta de alojamento e de restauração de qualidade/alto nível;
iii) resolver algumas fragilidades ao nível das acessibilidades;
iv) desenvolver um plano de oferta de eventos e actividades de animação mais regular e mais consistente;
v) apostar na qualificação dos recursos humanos ao serviço do sector e na qualificação dos serviços prestados;
vi) desenvolver uma cultura empresarial mais propensa ao associativismo e à cooperação;
vii) superar as lacunas graves existentes na promoção turística do território;
viii) enfrentar as indefinições em matéria de estratégia e organização do sector e contribuir para a construção de uma nova organização institucional (e territorial) do turismo regional e nacional.
J. Cadima Ribeiro
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