segunda-feira, agosto 27, 2012

16º Workshop APDR | Desenvolvimento e Assimetrias Regionais - características e medidas | 23 de Janeiro de 2013 | Instituto Superior Técnico

«1ª Chamada de Trabalhos
1st. CALL FOR PAPERS


Vai decorrer no Instituto Superior Técnico, Lisboa, a 25 de Janeiro de 2013, o 16º Workshop da APDR, dedicado ao temaDesenvolvimento e Assimetrias Regionais – características e medidas.

Convidamo-lo a apresentar comunicações nos seguintes temas:

 
i) Experiências de desenvolvimento regional e local;
ii) Concepção de medidas e indicadores compostos de desenvolvimento e de análise das assimetrias regionais;
iii) Caracterização de regiões e agrupamentos de regiões;
iv) Modelos de apoio à decisão pública para planeamento do desenvolvimento regional e local. Definição de políticas de desenvolvimento;
v) Assimetrias sectoriais de base regional e local (saúde, ensino, I&D, demografia, justiça, agricultura, indústria e serviços);
vi) Turismo e desenvolvimento;
vii) Software de representação espacial.

Posteriormente ao Workshop, os autores poderão submeter um artigo com o texto da sua apresentação, tendo em vista a publicação em número(s) especial(is) da RPER – Revista Portuguesa de Estudos Regionais.

Datas Importantes

  • 30 de Novembro de 2012 - Recepção dos resumos
  • 19 de Dezembro de 2012 – Comunicação de aceitação dos resumos
  • 10 de Janeiro de 2013 – Inscrição no Workshop para inclusão da comunicação no respetivo programa e usufruto do preço reduzido
  • 25 de Janeiro de 2013 - Realização do Workshop
  • 15 de Março de 2013 - Recepção dos artigos submetidos para publicação na RPER – Revista Portuguesa de Estudos Regionais
Inscrições e informações em: http://www.apdr.pt/evento_16/

Contamos consigo. Faça-nos chegar o seu contributo!

A Comissão Organizador

(reprodução de mensagem que me caiu na caixa de correio electrónico, em 2012/07/25)

quinta-feira, agosto 23, 2012

terça-feira, agosto 21, 2012

domingo, agosto 19, 2012

Tarifas planas para o transporte público urbano? Notas de leitura

Numa conferência em que tive oportunidade de participar recentemente na Uberlândia, Brasil, fui confrontado com a informação de que, de um modo geral, nas cidades do Brasil são usadas tarifas únicas no transporte público rodoviário urbano tendo, depois, tido oportunidade de vivenciar a situação no local. Quem tratou esse assunto na dita conferência foi Geraldo Alves Souza, geógrafo e professor da Universidade Federal de Manaus, que lhe atribui uma conotação bastante negativa.
No dizer do académico que invoco, contra a ideia comumente aceite de que “a adoção de um único valor de tarifa para o transporte coletivo […] seria uma forma de promover a justiça social”, a partir da invocação do caso da cidade de Manaus, no Amazonas, ele vê nessa política um modo de, “ao mesmo tempo em que expressa o pouco esforço do poder público na gestão e aprimoramento do sistema de transporte coletivo urbano”, uma forma do poder político ir ao encontro do “interesse das elites políticas e econômicas deste país para consolidar um padrão de distribuição espacial da população que relega as pessoas de baixa renda à periferia das grandes cidades”. Cito, a propósito, passagens do resumo de uma comunicação produzida sobre a matéria pelo autor identificado, a que tive acesso mais tarde, gentilmente cedida pelo próprio [Souza, Geraldo Alves (2010), “Transporte Púbico a Preço único: reforçando as Desigualdades Sociais”, Conferência PLURIS 2010, Universidade do Algarve, Faro].  
Em grandes linhas, a tese defendida por Geraldo Alves Souza é a seguinte: contrariamente à ideia comumente aceite no Brasil de que a adoção de um valor único para a tarifa do transporte coletivo urbano teria por finalidade promover a justiça social - porque, tradicionalmente, a periferia tem sido ocupada pela população de baixo rendimento e tarifas diferenciadas de acordo com a distância das viagens elevariam as despesas com transportes de uma população já socialmente penalizada -, esta prática seria “uma forma ardilosa de levar a população pobre para a periferia da cidade e, ao livrar-se dela, a sociedade burguesa evita[ria] que os recursos destinados às classes média e alta sejam[fossem] divididos com esta população. Esta medida permite[iria] também que glebas de terra de excelente padrão e localização não sejam utilizadas para assentar essa população, permanecendo à disposição do capital imobiliário para empreendimentos de médio e alto padrões” (Souza, 2010, p. 2).
Adiantando argumentos, defende Geraldo Alves Souza (2010, p. 2) que “o ato de estabelecer residências em locais periféricos exerce forte impacto sobre a qualidade de vida dessa população, conforme apontado por Oliveira (2006), para quem o espaço socialmente produzido condiciona as relações entre os homens e, dependendo do lugar onde o indivíduo resida, trabalhe ou circule, esse homem pode ser mais ou menos cidadão e pode estar mais ou menos submetido a condições de violência. Assim, morar na periferia não representa apenas um tempo a mais nas viagens diárias mas a redução das oportunidades de realizações profissionais e pessoais”.
Em abono desta tese são produzidos argumentos vários ao longo do todo o texto que invoco e, como mencionado, como estudo de caso é tratada a situação da cidade de Manaus, uma urbe que apresentou um acentuado crescimento populacional nas últimas décadas, à semelhança do que ocorreu no restante país, e que se expandiu horizontalmente para norte “em um ritmo bem acima do necessário para abrigar a sua população” (Souza, 2010, p. 7).
A propósito do que sucedeu com esta cidade, no quadro da explicitação da problemática que versa e da tese que defende, acrescenta que “Uma das consequências desta dispersão da população é o exagerado aumento nas distâncias a serem vencidas pela população […] agravada pela escassez de vias arteriais com boa capacidade para receber o fluxo de veículos e ser utilizadas por linhas de ônibus. Em função disso, as linhas de ônibus são obrigadas a percorrer trechos com lentidão e congestionamentos de trânsito, com viagens que chegam a ultrapassar duas horas de duração em horários de picos” (Souza, 2010, p. 8).
A tese é interessante e a ilustração que dela se faz vai buscar bons argumentos à situação atualmente vivida no Brasil, de um modo geral, como pude perceber olhando a realidade de cidades como Uberlândia e Joinville, e, particularmente, ao caso de Manaus, que o autor tomou para estudo de caso. Pese isso, haverá que dizer que a realidade, olhada de fora do Brasil, se configura mais complexa do que a considerada pelo autor cujo trabalho invoco e nem todos os argumentos chamados à colação por Geraldo Alves Souza se configurarão igualmente pertinentes ou terão invocação legítima.
Em boa verdade, como fiz questão de lhe transmitir em breve comentário que lhe fiz chegar entretanto por correio eletrónico, a problemática afigura-se-me mais complexa do que aquilo que é por ele considerado, e não terá resposta única no Brasil e na Europa, por exemplo. No caso concreto de Portugal e da Europa, em geral, é sabido que a residência na periferia da cidade é escolhida muitas vezes por grupos com maior poder económico, que anseiam aceder a mais espaço, casas individualizadas e a ambientes mais tranquilos, suportados no transporte automóvel. Pelo contrário, os centros das cidades resultam ocupados pelos estratos mais pobres da população e, lamentavelmente, tendem a desagradar-se.
Por outro lado, levantando muitos problemas existentes na gestão do espaço urbano e do transporte em meio urbano, o texto de Geraldo Alves Souza, a meu ver, perde foco e consistência por trazer para a reflexão demasiados tópicos, sendo que alguns deles têm resposta autónoma da problemática do transporte público, como sejam o desenho e expressão espacial da cidade, que “facilmente” pode ser regulada pelos planos diretores e urbanísticos municipais, a especulação imobiliária, que também pode encontrar sede de regulação no quadro dos referidos instrumentos de planeamento municipal, entre outros, e a opção pela existência de um ou mais centros de serviços, por exemplo. Acresce que em Portugal e na Europa o emprego industrial está também crescentemente localizado na periferia urbana. Mais se pode dizer, não resultando daí diminuída a importância do contributo de Geraldo Alves Souza para o tratamento de uma tema de tão elevada sensibilidade social e pertinência socioeconómica.

J. Cadima Ribeiro

Referência: Souza, Geraldo Alves (2010), “Transporte Púbico a Preço único: Reforçando as Desigualdades Sociais”, Conferência PLURIS 2010, Universidade do Algarve, Faro.

“O mais importante é que as populações estejam informadas e possam participar"

Notícia Correio do Minho
António Vilela: “Não fazer nada seria ficar à mercê da Unidade Técnica”: http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=63630

quinta-feira, agosto 16, 2012

Da origem da cidade da Uberlândia à figura do ´alinhador`

Na primeira ocasião em que ouvi o termo Uberlândia (cidade de), a imagem que me ocorreu à mente foi a de parque temático, por analogia com a de Disneylândia, tão lembrada entre nós portugueses e europeus. A pouco e pouco, fui tentando acostumar-me à ideia daquele lugar como cidade igual a tantas outras. A criatividade linguística dos brasileiros seria a resposta para a excentricidade do nome encontrado.
A coisa mudou de enfoque, e a minha curiosidade adensou-se quando, do alto, noite dentro, vislumbrei as luzes do alinhamento urbanístico que dá estrutura à cidade. Nunca vislumbrara algo tão estruturado, tão geometricamente regular e tão belo, enquanto desenho urbano. No solo, percorrendo os arruamentos, um após outro, tão bem alinhados, pude entender a razão da minha surpresa mas, também, verificar que a homogeneidade configurada pelas luzes não se materializava na analogia da qualidade estética e construtiva do edificado, se bem que, trazendo à memória visitas passadas a outras paragens brasileiras, a impressão positiva inicial não se desvaneceu, de todo. Eram outros lugares e, sobretudo, o Brasil vivia outros tempos (invoco visitas realizadas há 15 anos ou, mesmo, há 10 anos), na sua materialidade económica e social.
Encontrei alguns elementos de resposta para a curiosidade gerada sobre a história e o “desenho” da cidade da Uberlândia numa monografia que, por acaso, me chegou às mãos, oferecida por um professor da Universidade Federal da Uberlândia, José Santos Rosselvelt, obra de que foi cocoordenador e coautor. Abaixo, deixo a referência completa da obra. Acrescente-se que a cidade em causa, situada no interior do Estado de Minas Gerais, tem nesta altura uma população da ordem dos 700.000 habitantes, embora exista formalmente como cidade há pouco mais de um século, os primeiros 37 anos dos quais com uma denominação distinta da atual (Rosselvelt e Alves, 2005).
Na verdade, segundo os autores da obra antes invocada, “A origem do topónimo é datada de 1929 […], trinta e sete anos depois da elevação de São Pedro de Uberabinha â categoria de cidade” (Rosselvelt e Alves, 2005, p.72), tendo a nova denominação sido sugerida por João de Deus Faria e aprovada pela população, em plebiscito. Acrescenta-se na mesma obra que o termo resulta “da união de duas palavras – Uberis, que é de origem latina e significa fértil,  e ´Land`, que provém do germânico e significa terra” (Rosselvelt e Alves, 2005, pp.72/73). Não é sublinhado mas talvez devesse sê-lo que a designação anterior da povoação colhe no atravessamento do território em casa pelo Rio Uberabinha, pelo que a fertilidade de solos que se invoca terá em grande medida a sua razão de ser na existência deste curso de água, donde me parece ser de inteira justiça que tenha dado nome à cidade.
Muito mais remotamente, a fundação da cidade surge associada aos nomes de João Pereira da Rocha e de Felisberto Alves Carrejo, entre outros. O primeiro chegou às margens de um curso de água denominado Ribeirão São Pedro, em 1818, tendo em 1821 recebido uma carta de ´sesmeiro` que o habilitou a administrar um esaço que media “três léguas de comprimento por uma légua de largura, entre os rios Uberabinha e Araguari” (Rosselvelt e Alves, 2005, p.20). Anote-se que o Ribeirão São Pedro coincide hoje, em grande medida, com o traçado de um dos principais arruamentos da cidade (Avenida Rodon Pacheco), “convivendo” com ele encanado. O segundo fundou, em 1835, a primeira escola para alfabetizar menores, “escrevendo ele mesmo as lições e os exercícios para o ensino da leitura e da escrita” (Rosselvelt e Alves, 2005, p.21). Acrescentam os autores cuja obra venho citando que a instalação da escola e o seu contínuo funcionamento terão dado contributo decisivo para o robustecimento progressivo do povoado e a sua transformação, mais tarde, em cidade.
Vital para o progresso da cidade foi também a chegada da ´estrada de ferro`, que teve a sua estação ferroviária inaugurada em 21 de Dezembro de 1895 (Rosselvelt e Alves, 2005). Ironicamente, naquele que era o trajeto de penetração na localidade então, existe hoje uma via rodoviária larga onde, nas faixas esquerdas em cada sentido, que presumo que coincidam com a inserção pré-existente dos carris da linha, existe hoje uma via reservada a autocarros.
O traçado atual da cidade toma como referência originária um plano urbanístico datada de 1909 (primeiro plano urbanístico), da autoria do engenheiro Mellor Ferreira Amado. “O traçado reto e a padronização de quarteirões em malha de xadrez vinha ao encontro das aspirações dos políticos locais, que queriam ter representado, no espaço urbano, a modernização apresentada pela cidade”  (Rosselvelt e Alves, 2005, p.22).
A propósito do traçado de Uberlândia, cumprirá que se diga que este vem na linha de modelos urbanísticos usados precedentemente na envolvente, nomeadamente em Araguari, onde teve protagonismo central a figura do “alinhador”, personagem encarregue pela Câmara Municipal, aquando da elevação daquela povoação a cidade, em 1888, de estabelecer o seu traçado, e que exerceu essa função até 1895. A partir dessa data, “o engenheiro Achiles Widulick, responsável pelo trecho em construção da Cia. Mogiana de Estrada de Ferro, percurso Araguari-São Pedro do Uberbinha (Uberlândia), elaborou a primeira planta projetando a delimitação urbana”.
Resultado do esforço pioneiro do “alinhador” ou do trabalho continuado do “alinhador” e do engenheiro da empresa responsável pela construção da ´estrada de ferro`, o que é certo é que o modelo urbanístico fez escola, ao ponto de informar o desenho urbano até aos dias de hoje.
Nem todos, digo, os responsáveis pelo planeamento urbanístico feito hoje em dia, se reverão nesse modelo urbanístico. O que é certo, no entanto, é que apresenta inúmeras virtualidades, a menos notável das quais mas nem por isso pouco impressiva será a imagem noturna que projeta, pontoada pelos candeeiros da iluminação púbica.

J. Cadima Ribeiro

Referência: Rosselvelt, José Santos e Alves, Kelen Borges [Coord.] (2005), Registro do património cultural edificado das áreas diretamente afetadas, do entorno e de influência das usinas hidrelétricas de Capim I e II, Composer, Uberlândia.

domingo, agosto 12, 2012

segunda-feira, agosto 06, 2012

"IFKAD 2013 - Call for tracks proposals"

«8th International Forum on Knowledge Asset Dynamics
12-14 June 2013, Zagreb - Croatia
on the theme of
Smart Growth: Organizations, Cities and Communities
CALL FOR TRACK PROPOSALS
Dear Josè Cadima Ribeiro,
We are kindly inviting you to propose track session for the 8th International Forum on Knowledge Assets Dynamics (IFKAD 2013) on the theme: "Smart Growth: Organizations, Cities and Communities". The Forum will take place in Zagreb (Croatia) on 12-14 June 2013.
IFKAD 2013 invites proposal of track sessions representing original, inspiring and research-grounded studies, as well as examples and best practices able to drive academics, executives, managers and policy-makers searching models, tools and solutions to better understand why and how to transform their organizations and communities into "smart systems". 2013.
THEME OF THE IFKAD 2013:
In today’s business landscape the creation of sustainable value and wealth appears more and more related to the capacity of shaping smart organizations and communities. Increasingly the concept of 'smart growth' is becoming a key issue in the strategic agenda of both business organizations and public authorities. Creating and evolving towards smart, sustainable and inclusive organizations and communities emerge as a key-lever to activate and support development paths in the 21st century. This is the focus of the European Union's Europe 2020 strategy and US Smart Growth America programme. The aim of IFKAD 8th is to explore the relevance of the knowledge and intellectual capital management for supporting business organizations as well as regional and urban systems to evolve and become smarter.
CONFERENCE TOPICS:
» Smart growth for 21st century organizations: characteristics and applications
» Relationships between knowledge assets and smart organizational configurations
» Knowledge-perspective of smart organizations and communities 

» Knowledge management strategy for smart organizations and communities 
» Knowledge and innovation capacity for smart organizations and communities 
» Knowledge resources for smart R&D 
» Customer-supplier relationships changing for smarter value chains 
» Planning smarter regions and cities Intelligent regions and cities 
» Knowledge value drivers and smart mobility 
» Knowledge value drivers and smart health 
» Human capital and smart education 
» Knowledge and social innovation models for communities development 
» ICT solutions for smart government Linking knowledge assets to smart culture and tourism 
» Knowledge management applications and tools for renewable energy and smart grid 
» Performance measurement of smart organizations and communities 
» Arts-based initiatives for shaping smart organizations and communities
TRACK PROPOSALS SUBMISSION:
Each proposal will be evaluated by the IFKAD Scientific Committee. It will analyse the proposals and will provide comments and suggestions. Decisions will be based on the overall assessment of the proposal taking into account its research focus, the track team and the fit with the conference topics.
The responsibility of the track chair will be to 

» Design and propose a track theme making sure it contributes to the conference theme 

» Promote the track internationally making sure that it attracts an adequate number of submissions 

» Take care of peer review cycle for the extended abstracts/papers submitted to your track 
» In agreement with the IFKAD co-chairs, select the papers to be included in the conference program 
» Identify the best papers to be invited for publication in journal special issues and nominate one best paper award 
» Write a short abstract reviewing the key insights presented at your track
Track proposals have to be submitted to info@knowledgeasset.org quoting "IFKAD 2013 Track Proposal". 

In order to prepare your track proposal please use this proposal template.
IMPORTANT DEADLINES:
» 3 September 2012 - Track Proposals Submission Deadline 

» 24 September 2012 - Deadline for track notification 

» 8 October 2012 - Announcement of tracks & call for papers
Please, if you need further information, do not hesitate to contact our manager at info@knowledgeasset.org or visit the official website of the above event: www.knowledgeasset.org/IFKAD
We thank you for your interest in bringing together a successful conferenceof IFKAD 2013. 

Sincerely yours
Ante Pulic, Giovanni Schiuma and JC Spender 

Chairmen of IFKAD 2013»

(reprodução de mensagem que me caiu no início da passada semana na caixa de correio electrónico, proveniente da entidade identificada)

sábado, agosto 04, 2012

DRd-Desenvolvimento Regional em debate: "estamos recebendo artigos ou resenhas para o próximo número"

«Caros colegas:
Alegra-nos em comunicar que está disponível no site, a partir desta data, a Edição Ano 2, N. 1, da Revista Eletrônica do Programa de Mestrado em Desenvolvimento Regional da Universidade do Contestado (UnC) – DRd-Desenvolvimento Regional em debate. A mesma pode ser acessada pelo endereço: 
http://www.periodicos.unc.br/index.php/drd
A revista DRd pode ser acessada, também, por outros portais eletrônicos de indexação de periódicos: 
A DRd teve seu primeiro número editado em dezembro de 2011. Foi o nosso passo inicial, ao nos propormos, como veículo de divulgação científica, contribuir com o debate sobre as múltiplas faces do desenvolvimento, na sua dimensão espacializada (local, regional, territorial), tendo como desafio principal contribuir na compreensão da complexa problemática de inserção da dinâmica territorial na dinâmica global do desenvolvimento. Agora, seis meses depois, atendendo nossa proposta de edição semestral, apresentamos o segundo número da revista. Veja resumo no quadro em anexo.
Aguardamos suas avaliações, como Comissão Editorial, retornando com recomendações ou críticas, para que possamos manter os aspectos em que já conseguimos avançar e melhorar onde for necessário, para, quiças ainda este ano, receber a apreciação da CAPES sobre classificação QUALIS.
Por outro lado, aproveitamos a oportunidade para informar que estamos recebendo artigos ou resenhas para o próximo número da revista DRd, o qual deverá estar disponível a partir do final do mês de outubro/2012. Mesmo que a submissão de artigos possa ser feita em qualquer época do ano, para este número prevemos receber contribuições até o final do mês de setembro/2012.
Uma boa leitura a todos!
  
Dr. Valdir Roque Dallabrida
Geógrafo, Doutor em Desenvolvimento Regional
Editor-Chefe da Revista DRd-Desenvolvimento Regional em debate
Professor do Mestrado em Desenvolvimento Regional
UnC-Universidade do Contestado-Canoinhas-SC-Brasil
Fone para Contato: pessoal - 47-91541468 - profissional - 47-3622-6696»

(reprodução de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, proveniente da entidade identificada)

sexta-feira, agosto 03, 2012

"ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS DE BASE TERRITORIAL: O CASO SYMINGTON E A PRODUÇÃO DE VINHO DO PORTO"

«Caros leitores,

A revista DRd - Desenvolvimento Regional em debate acaba de publicar seu último número, disponível em http://www.periodicos.unc.br/index.php/drd.

Convidamos a navegar no sumário da revista para acessar os artigos e outros itens de seu interesse.

Agradecemos seu interesse e apoio contínuo em nosso trabalho,

Valdir Roque Dallabrida

Universidade do Contestado

Fone 47-91541468

Fax 47-36226696

valdirroqued897@gmail.com

Professor e pesquisador com atuação no Mestrado em Desenvolvimento Regional da UnC. Editor-chefe da Revista DRd.



DRd - Desenvolvimento Regional em debate

v. 2, n. 1 (2012)

Sumário




Editorial

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Editorial (1-4)

        Valdir Roque Dallabrida, Armindo José Longhi

Artigos

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CAMINHOS DE TROPEIROS NOS SÉCULOS XVIII E XIX COMO FATORES PIONEIROS DE DESBRAVAMENTO DO CONTESTADO (5-30)

        Nilson Thomé

CAPITAL TRANSNACIONAL NA REGIÃO DO CONTESTADO: UM ESTUDO DE CASO DA SOUTHEM BRAZIL LUMBER AND COLONIZATION COMPANY (31-43)

        Soeli Regina Lima

Desenvolvimento: Um Conceito em Construção (44-61)

        Elinaldo Leal Santos, Vitor Lélio Braga, Reginaldo Souza Santos, Alexandra Lélio Braga

CONTRIBUTO PARA UM DEBATE CONCEITUAL DO ‘DESENVOLVIMENTO’ E ‘SUBDESENVOLVIMENTO’ (62-81)

        Emily Lange

SISTEMA DE GOVERNANCE TERRITORIAL LOCAL: CASO DE ESTUDO DA CIDADE DA GUARDA (PORTUGAL) (82-103)

        Manuela Natário, Fátima Narciso, Teresa Paiva

DA VANTAGEM COMPARATIVA À VANTAGEM DIFERENCIADORA: ESTRATÉGIAS DE ESPECIFICAÇÃO DE ATIVOS TERRITORIAIS COMO ALTERNATIVA DE DESENVOLVIMENTO

(104-133)

        Valdir Roque Dallabrida

ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS DE BASE TERRITORIAL: O CASO SYMINGTON E A PRODUÇÃO DE VINHO DO PORTO (134-155)

        José Freitas Santos, José Cadima Ribeiro

FUTURO E TRADIÇÃO: UM NOVO PARADIGMA DE COMPETITIVIDADE PARA AS REGIÕES RURAIS E MENOS DESENVOLVIDAS (156-188)

        Anabela Dinis

EVOLUÇÃO E ESTÁGIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL: O CASO  DAS REGIÕES DO PARANÁ (189-203)

        Paulo Henrique DeCezaro Eberhardt, Jandir Ferrera de Lima

REGIÓN FRONTERIZA DE ARGENTINA Y BRASIL: ASIMETRÍAS Y POTENCIALIDADES (204-231)

        Alfredo César Dachary, Stella Maris Arnaiz

Resenhas

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ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO: UM TEMA POUCO DISCUTIDO NO BRASIL (232-237)

        Sabrina Dhieniffer Sander, Giovane José Maiorki

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DRd - Desenvolvimento Regional em debate


(reprodução de mensagem de correio electrónico entretanto recebida, proveniente da entidade identificada)