No contexto actual sócio-económico, torna-se necessário a iniciativa política no desenvolvimento e competitividade do território (agora mais que nunca).
Necessitamos de ter um País com um território bem ornamentado e com vastas regiões desenvolvidas, competitivas, com poder para suportar a concorrência do mercado nacional bem como internacional.
Não quero com isto dizer que, nos devemos tornar mais competitivos, vendendo matérias-primas ou bens alimentares (por ex: agrícolas) baratos ou com condições sociais deploráveis, com salários miseráveis e com horários laborais mais alargados, mas sim, assente na durabilidade económica e condições sociais que respeitem a condição humana e os direitos de cada cidadão, tendo em conta os recursos de cada região, o envolvimento das instituições e a integração de diferentes sectores de actividade, estando sempre em perspectiva a inovação, bem como a interacção com outras regiões, articulando com políticas regionais e nacionais e numa perspectiva mais ampla articulando com políticas europeias.
Deve-se criar condições para que as empresas se estabeleçam em regiões mais desfavorecidas e assim sendo tornando o território nacional mais competitivo e desenvolvido e económicamente muito forte, sendo desta forma um polo atractivo para investimento estrangeiro, quer pela mão-de-obra qualificada e competitiva, quer pela rede de infrastruturas de maior dimensão que asseguaram o cumprimento dos compromissos das empresas e a concretização dos seus objectivos.
Os nossos agentes políticos e económicos devem ter o objectivo e a ambição de encontrar o nosso lugar em relação a outras regiões e o mundo em geral, de forma a que o projecto territorial que seja escolhido, seja um sucesso, tendo assegurado logo a partida viabilidade no contexto da globalização a que assistimos actualmente.
Devem ser elaboradas estratégias territoriais de desenvolvimento rural. Tendo em conta que a maioria dos efeitos esperados nos cenários possíveis de desenvolvimento nos meios rurais será a médio, longo prazo, deve no curto prazo e com a maior celeridade possível, ser colocado em prática políticas de desenvolvimento do território eficazes.
Devemos agora e mais que nunca, tentar compreender o que se passa, melhorando o conhecimento nas abordagens territoriais que efectuarmos para que se possa entender a globalização, as redes e a própria disposição geográfica do terrirório, nunca esquecendo a sua identidade própria (def:“(....) conjunto das percepções colectivas que têm os seus habitantes do passado, das suas tradições e do seu saber-fazer, da sua estrutura produtiva, do seu património cultural, dos seus recursos materiais, do seu futuro,etc (....)”), apesar de esta não ser imutável, podendo evoluir e modernizar-se.
As políticas de desenvolvimento territorial nunca fizeram tanto sentido como agora. Só um País com um território desenvolvido e com grande proximidade temporal, qualidade e quantidade de mão-de-obra qualificada, com uma boa rede de infrastruturas que sirva os seus agentes, nas diversas regiões é que conseguirá ser competitivo e economicamente forte no contexto global.
Necessitamos de ter um País com um território bem ornamentado e com vastas regiões desenvolvidas, competitivas, com poder para suportar a concorrência do mercado nacional bem como internacional.
Não quero com isto dizer que, nos devemos tornar mais competitivos, vendendo matérias-primas ou bens alimentares (por ex: agrícolas) baratos ou com condições sociais deploráveis, com salários miseráveis e com horários laborais mais alargados, mas sim, assente na durabilidade económica e condições sociais que respeitem a condição humana e os direitos de cada cidadão, tendo em conta os recursos de cada região, o envolvimento das instituições e a integração de diferentes sectores de actividade, estando sempre em perspectiva a inovação, bem como a interacção com outras regiões, articulando com políticas regionais e nacionais e numa perspectiva mais ampla articulando com políticas europeias.
Deve-se criar condições para que as empresas se estabeleçam em regiões mais desfavorecidas e assim sendo tornando o território nacional mais competitivo e desenvolvido e económicamente muito forte, sendo desta forma um polo atractivo para investimento estrangeiro, quer pela mão-de-obra qualificada e competitiva, quer pela rede de infrastruturas de maior dimensão que asseguaram o cumprimento dos compromissos das empresas e a concretização dos seus objectivos.
Os nossos agentes políticos e económicos devem ter o objectivo e a ambição de encontrar o nosso lugar em relação a outras regiões e o mundo em geral, de forma a que o projecto territorial que seja escolhido, seja um sucesso, tendo assegurado logo a partida viabilidade no contexto da globalização a que assistimos actualmente.
Devem ser elaboradas estratégias territoriais de desenvolvimento rural. Tendo em conta que a maioria dos efeitos esperados nos cenários possíveis de desenvolvimento nos meios rurais será a médio, longo prazo, deve no curto prazo e com a maior celeridade possível, ser colocado em prática políticas de desenvolvimento do território eficazes.
Devemos agora e mais que nunca, tentar compreender o que se passa, melhorando o conhecimento nas abordagens territoriais que efectuarmos para que se possa entender a globalização, as redes e a própria disposição geográfica do terrirório, nunca esquecendo a sua identidade própria (def:“(....) conjunto das percepções colectivas que têm os seus habitantes do passado, das suas tradições e do seu saber-fazer, da sua estrutura produtiva, do seu património cultural, dos seus recursos materiais, do seu futuro,etc (....)”), apesar de esta não ser imutável, podendo evoluir e modernizar-se.
As políticas de desenvolvimento territorial nunca fizeram tanto sentido como agora. Só um País com um território desenvolvido e com grande proximidade temporal, qualidade e quantidade de mão-de-obra qualificada, com uma boa rede de infrastruturas que sirva os seus agentes, nas diversas regiões é que conseguirá ser competitivo e economicamente forte no contexto global.
Edgar Ferreira Mendes
(texto produzido no âmbito da unidade curricular "Desenvolvimento e Competitividade do Território", do Mestrado em Economia, Mercados e Políticas Públicas, da EEG/UMinho)
1 comentário:
Caro J Cadima Ribeiro
Dada a temática abordada, tomei a liberdade de publicar (mais uma vez) este seu "post", com o respectivo link, no
.
Regionalização
.
Cumprimentos
Enviar um comentário