Em ciência económica a inovação foi introduzida pelo economista Joseph Scumpeter, onde para que a economia entre num processo de desenvolvimento, é necessário que haja inovação que altere as condições prévias de equilíbrio.
O desenvolvimento económico de uma determinada região é conseguido pela inovação por meio de um processo dinâmico em que as tecnologias substituem as antigas a que se denomina pela expressão “destruição criadora”. Esta inovação é um efeito da economia e sociedade ou seja esta terá que estar sempre próxima do mercado, de centrar-se nele e sem dúvida ser estimulada pelo mercado.
As empresas de uma determinada região através deste processo de inovar, serão assim capazes de criar riqueza e aumentar as suas potencialidades que são factores fundamentais no crescimento e desenvolvimento económico de uma sociedade. Este processo, face à convergência real de Portugal com outros países mais desenvolvidos da União Europeia só será possível através de aumento significativo e sustentado da produtividade e competitividade da economia portuguesa.
Face à actual crise económica em que se vive, deverá assim estimular-se a competitividade empresarial, introduzindo assim condições favoráveis de modo a criar dinâmicas de melhoramento contínuo com o objectivo de acelerar o processo de modernização e crescimento económico. A competitividade de uma região está assim associada a uma especialização produtiva das empresas dessa mesma área porque se estas não forem competitivas essa região também não o será, porque esta inovação consiste numa forma de criar e incorporar conhecimento de modo a dar resposta aos problemas, favorecendo assim a competitividade das empresas e desenvolvimento dos territórios.
Em termos de política regional deve-se então potenciar a competitividade e a produtividade das empresas através de políticas inovadoras quer em instituições públicas e privadas, nacionais e regionais, de modo a contrariar a crescente concentração populacional a nível litoral onde prolifera grande parte da indústria em relação a um interior pobre e sem capacidade de fixar grandes empresas que potenciem o desenvolvimento destas regiões, atraindo assim um maior número de meios e serviços de modo a proporcionar o seu crescimento.
Portugal deverá assim investir neste fenómeno de inovação de modo a conseguir uma maior obtenção de lucros e ganhos de novos mercados competitivos face ao fenómeno de globalização que afecta um grande número de empresas portuguesas devido ao aumento da competição internacional, dos fluxos de bens e serviços, e conhecimentos entre as fronteiras nacionais e das interacções internacionais.
Ricardo Jorge Sousa Pereira
O desenvolvimento económico de uma determinada região é conseguido pela inovação por meio de um processo dinâmico em que as tecnologias substituem as antigas a que se denomina pela expressão “destruição criadora”. Esta inovação é um efeito da economia e sociedade ou seja esta terá que estar sempre próxima do mercado, de centrar-se nele e sem dúvida ser estimulada pelo mercado.
As empresas de uma determinada região através deste processo de inovar, serão assim capazes de criar riqueza e aumentar as suas potencialidades que são factores fundamentais no crescimento e desenvolvimento económico de uma sociedade. Este processo, face à convergência real de Portugal com outros países mais desenvolvidos da União Europeia só será possível através de aumento significativo e sustentado da produtividade e competitividade da economia portuguesa.
Face à actual crise económica em que se vive, deverá assim estimular-se a competitividade empresarial, introduzindo assim condições favoráveis de modo a criar dinâmicas de melhoramento contínuo com o objectivo de acelerar o processo de modernização e crescimento económico. A competitividade de uma região está assim associada a uma especialização produtiva das empresas dessa mesma área porque se estas não forem competitivas essa região também não o será, porque esta inovação consiste numa forma de criar e incorporar conhecimento de modo a dar resposta aos problemas, favorecendo assim a competitividade das empresas e desenvolvimento dos territórios.
Em termos de política regional deve-se então potenciar a competitividade e a produtividade das empresas através de políticas inovadoras quer em instituições públicas e privadas, nacionais e regionais, de modo a contrariar a crescente concentração populacional a nível litoral onde prolifera grande parte da indústria em relação a um interior pobre e sem capacidade de fixar grandes empresas que potenciem o desenvolvimento destas regiões, atraindo assim um maior número de meios e serviços de modo a proporcionar o seu crescimento.
Portugal deverá assim investir neste fenómeno de inovação de modo a conseguir uma maior obtenção de lucros e ganhos de novos mercados competitivos face ao fenómeno de globalização que afecta um grande número de empresas portuguesas devido ao aumento da competição internacional, dos fluxos de bens e serviços, e conhecimentos entre as fronteiras nacionais e das interacções internacionais.
Ricardo Jorge Sousa Pereira
[artigo de opinião produzido no âmbito da unidade curricular “Economia Regional” do 3º ano do Curso de Economia (1º ciclo) da EEG/UMinho]
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