O Parque Natural da Serra da Estrela fica situado na região centro, fazendo parte constituinte da Beira Interior, com os concelhos de Gouveia, Seia, Celorico da Beira, Guarda, Manteigas e Covilhã. Nele está o ponto mais alto de Portugal continental, a Torre com 1999m de altitude. No Parque Natural da Serra da Estrela nascem dois importantes rios nacionais, o rio Mondego e o rio Zêzere.
A Serra da Estrela é constituída por uma enorme biodiversidade, quer ao nível animal como de plantas e vegetais. Foi alías devido a esta diversidade que foi constituído o Parque Natural, preservando-o de desgaste por parte da acção humana. O seu valor paisagístico único e ímpar de belezas incontornáveis para quem visita.
A população da Serra da Estrela é considerada valente e com uma forte componente de entre - ajuda, gente humilde que vive essencialmente do sustento da terra. Outrora de forte impacto industrial, nomeadamente na área do fabrico de artigos de lã, cuja economia regional se impulsionou devido ao grande número de fábricas. No entanto o sector primário sempre foi aquele que mais predominou enquanto economia, a pastorícia com relevo para a fabricação do Queijo da Serra e o “tosquiar da lã” para unidades fabris na região.
Hoje o turismo assume-se como âncora à subsistência da região.
Existe um plano que visa regulamentar administrativamente o território do Parque sobretudo as iniciativas que visam intervir no território como o ordenamento do território, iniciativas essas que são públicas e privadas. O plano intitula-se: O Plano de Ordenamento do Parque Natural da Serra da Estrela (POPNSE). Este plano projecta a Serra da Estrela em diversos zonamentos.
Estes zonamentos têm características diversas e muito particulares, que do ponto de vista da arquitectura existem estratégias, procedimentos e regras que têm de ser cumpridas.
Trata-se sobretudo de um regime de protecção que visa proteger e conservar os valores paisagísticos e da biodiversidade no Parque Natural da Serra da Estrela, a sua manutenção e a valorização da paisagem, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento económico das populações locais.
Cidália Marli Alves Rodrigues
A Serra da Estrela é constituída por uma enorme biodiversidade, quer ao nível animal como de plantas e vegetais. Foi alías devido a esta diversidade que foi constituído o Parque Natural, preservando-o de desgaste por parte da acção humana. O seu valor paisagístico único e ímpar de belezas incontornáveis para quem visita.
A população da Serra da Estrela é considerada valente e com uma forte componente de entre - ajuda, gente humilde que vive essencialmente do sustento da terra. Outrora de forte impacto industrial, nomeadamente na área do fabrico de artigos de lã, cuja economia regional se impulsionou devido ao grande número de fábricas. No entanto o sector primário sempre foi aquele que mais predominou enquanto economia, a pastorícia com relevo para a fabricação do Queijo da Serra e o “tosquiar da lã” para unidades fabris na região.
Hoje o turismo assume-se como âncora à subsistência da região.
Existe um plano que visa regulamentar administrativamente o território do Parque sobretudo as iniciativas que visam intervir no território como o ordenamento do território, iniciativas essas que são públicas e privadas. O plano intitula-se: O Plano de Ordenamento do Parque Natural da Serra da Estrela (POPNSE). Este plano projecta a Serra da Estrela em diversos zonamentos.
Estes zonamentos têm características diversas e muito particulares, que do ponto de vista da arquitectura existem estratégias, procedimentos e regras que têm de ser cumpridas.
Trata-se sobretudo de um regime de protecção que visa proteger e conservar os valores paisagísticos e da biodiversidade no Parque Natural da Serra da Estrela, a sua manutenção e a valorização da paisagem, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento económico das populações locais.
Cidália Marli Alves Rodrigues
[artigo de opinião produzido no âmbito da unidade curricular “Economia Regional” do 3º ano do Curso de Economia (1º ciclo) da EEG/UMinho]
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