Neste artigo de
opinião irei abordar o Presépio ao vivo de Priscos, considerado o “maior
presépio ao vivo da Europa”. Composto por cerca de 800 participantes e mais de
90 cenários, este local com 30 mil metros quadrados foi construído por
paroquianos da freguesia de Priscos e também por reclusos do estabelecimento
prisional de Braga.
Este projeto contém referências a diversas culturas, como a grega, a judaica, a egípcia, a romana e a babilónica, o que retrata os tempos de Jesus Cristo. Muitos dos ofícios que existiam nesse tempo estão também presentes neste mesmo evento, desde os ferreiros a forjarem e a temperar o ferro, os sapateiros a concertar sandálias rompidas, os serradores que cortam lenha, a tecedeira no tear a jogar fios de lã, a padeira a amassar a farinha, entre tantos outros cenários da época, juntamente com a família de Nazaré, uma das principais atrações.
As infraestruturas do presépio foram construídas a pensar também nos visitantes com mobilidade reduzida e a garantir toda a liberdade para visitar o presépio. A única limitação localiza-se na entrada na gruta de Maria e José, que tem um degrau que a direção do evento decidiu manter, mas como solução as pessoas podem entrar pela porta de saída da gruta, que tem acesso total.
No Presépio Ao Vivo de Priscos são recriados momentos, ambientes e atividades de há dois mil anos, onde, por ali, é possível ver os Reis Magos, um dos apóstolos, o rei David, soldados romanos ou um fariseu.
Tendo em conta todo o propósito da construção do presépio, torna-se essencial visitar a Gruta, onde as figuras de Maria, José, o filho Jesus e, claro, a vaca e o burro, peças típicas do presépio, aguardam pelos visitantes. Para além dos dois animais antes referidos, muitos outros se encontram no Presépio Ao Vivo de Priscos, o que certamente irá deliciar os jovens.
Para uma verdadeira experiência de época, e ao longo do evento, são recriados quatro espetáculos: o “O Casamento Judaico”; o “Cortejo da Luz”; “O Julgamento”; e “O Funeral”. E no dia 24 de dezembro, à meia-noite, há a tradicional Missa do Galo.
A gastronomia deste período também é algo para desfrutar, onde alimentos, como o Pão de César, passando pelas castanhas assadas, a posca (bebida feita com água e vinagre e que os romanos usavam como refresco), os doces dos judeus e o incontornável Pudim Abade de Priscos são apenas alguns dos “pratos” disponíveis para degustar como parte deste evento.
Com início há 12 anos, o Presépio de Priscos procura todos os anos renovar-se através da melhoria das infraestruturas e da apresentação de novos cenários aos visitantes. O Senado Romano, um templo dedicado ao imperador César Augusto, foi uma das inovações apresentadas nos mais recentes anos. Este mesmo edifício trouxe uma nova atração à praça onde foi construído com a ajuda de seis reclusos do Estabelecimento Prisional de Braga.
Contudo, a verdadeira estrela deste presépio é a Gruta, com mais de 10 metros de largura, onde estão as figuras bíblicas de Maria, José e o Menino Jesus, acompanhados pela vaca e o burro.
Recriadas também neste projeto, as catacumbas procuram sensibilizar os visitantes para a questão da perseguição aos cristãos e a ausência de liberdade religiosa, uma realidade dramática que tem afetado milhões de pessoas desde os primeiros anos do cristianismo. A visita desta organização visa também sublinhar uma realidade tão atual da violência que é exercida em tantos países do mundo sobre as comunidades cristãs.
Este projeto contém referências a diversas culturas, como a grega, a judaica, a egípcia, a romana e a babilónica, o que retrata os tempos de Jesus Cristo. Muitos dos ofícios que existiam nesse tempo estão também presentes neste mesmo evento, desde os ferreiros a forjarem e a temperar o ferro, os sapateiros a concertar sandálias rompidas, os serradores que cortam lenha, a tecedeira no tear a jogar fios de lã, a padeira a amassar a farinha, entre tantos outros cenários da época, juntamente com a família de Nazaré, uma das principais atrações.
As infraestruturas do presépio foram construídas a pensar também nos visitantes com mobilidade reduzida e a garantir toda a liberdade para visitar o presépio. A única limitação localiza-se na entrada na gruta de Maria e José, que tem um degrau que a direção do evento decidiu manter, mas como solução as pessoas podem entrar pela porta de saída da gruta, que tem acesso total.
No Presépio Ao Vivo de Priscos são recriados momentos, ambientes e atividades de há dois mil anos, onde, por ali, é possível ver os Reis Magos, um dos apóstolos, o rei David, soldados romanos ou um fariseu.
Tendo em conta todo o propósito da construção do presépio, torna-se essencial visitar a Gruta, onde as figuras de Maria, José, o filho Jesus e, claro, a vaca e o burro, peças típicas do presépio, aguardam pelos visitantes. Para além dos dois animais antes referidos, muitos outros se encontram no Presépio Ao Vivo de Priscos, o que certamente irá deliciar os jovens.
Para uma verdadeira experiência de época, e ao longo do evento, são recriados quatro espetáculos: o “O Casamento Judaico”; o “Cortejo da Luz”; “O Julgamento”; e “O Funeral”. E no dia 24 de dezembro, à meia-noite, há a tradicional Missa do Galo.
A gastronomia deste período também é algo para desfrutar, onde alimentos, como o Pão de César, passando pelas castanhas assadas, a posca (bebida feita com água e vinagre e que os romanos usavam como refresco), os doces dos judeus e o incontornável Pudim Abade de Priscos são apenas alguns dos “pratos” disponíveis para degustar como parte deste evento.
Com início há 12 anos, o Presépio de Priscos procura todos os anos renovar-se através da melhoria das infraestruturas e da apresentação de novos cenários aos visitantes. O Senado Romano, um templo dedicado ao imperador César Augusto, foi uma das inovações apresentadas nos mais recentes anos. Este mesmo edifício trouxe uma nova atração à praça onde foi construído com a ajuda de seis reclusos do Estabelecimento Prisional de Braga.
Contudo, a verdadeira estrela deste presépio é a Gruta, com mais de 10 metros de largura, onde estão as figuras bíblicas de Maria, José e o Menino Jesus, acompanhados pela vaca e o burro.
Recriadas também neste projeto, as catacumbas procuram sensibilizar os visitantes para a questão da perseguição aos cristãos e a ausência de liberdade religiosa, uma realidade dramática que tem afetado milhões de pessoas desde os primeiros anos do cristianismo. A visita desta organização visa também sublinhar uma realidade tão atual da violência que é exercida em tantos países do mundo sobre as comunidades cristãs.
António Pedro Moreira
(Artigo de opinião produzido no âmbito da unidade curricular “Economia do Turismo”, de opção, lecionada a alunos de vários cursos de mestrado da EEG, a funcionar no 2º semestre do ano letivo 2018/2019)
(Artigo de opinião produzido no âmbito da unidade curricular “Economia do Turismo”, de opção, lecionada a alunos de vários cursos de mestrado da EEG, a funcionar no 2º semestre do ano letivo 2018/2019)
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